Resenha: Contato
Autor: Carl Sagan. Tradução: Donaldson M. Garschagen. Ano de publicação: 1997. Gênero: Romance, Ficção Científica. Escrito pelo renomado astrônomo e divulgador científico Carl Sagan, “Contato” é uma obra sobre o primeiro encontro entre seres humanos e outra forma de vida inteligente no Universo. A protagonista é Eleanor Arroway, mais [...]
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set
03
Nossas mensagens espaciais
Há muitas controvérsias referentes à vida alienígena, muitos defendem que com o tamanho do Universo é muito provável que em algum lugar há um planeta semelhante à Terra, o qual carrega vida. Outros defendem que essa é uma visão romantizada do Universo. Bem, como disse o escritor de ficção científica Arthur C. Clarke: [...]
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jul
08
Resenha: Bilhões e bilhões
Autor: Carl Sagan. Ano de publicação: 1997. Gênero: Ciência. Quantos bilhões são “bilhões e bilhões”? Alguns bilhões? Vinte bilhões? Cem bilhões? “bilhões e bilhões”, nesse caso, é bastante vago, porém representa perfeitamente toda a imensidão da obra que nos é apresentada. Este livro foi publicado pela primeira vez em 1997, um ano após [...]
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set
15
Pseudociência
É comum nos dias atuais recebermos várias informações sobre praticamente qualquer área do conhecimento. Isso se deve principalmente com o advento das novas tecnologias que chegaram as grandes massas no final do século XX e início do século XXI, como a internet, os celulares e redes sociais, além das já conhecidas formas de [...]
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ago
26
Resenha de: “O Mundo Assombrado por Demônios”
Autor: Carl Sagan Ano da edição: 1996 Gênero: Ficção, Matemática, Ciência Resenha: No livro, Sagan aborda de forma cética inúmeros fenômenos considerados fantásticos e sobrenaturais, esclarecendo e explicando o ponto de vista da ciência. O autor alerta para as explicações supersticiosas que são aceitas por pessoas facilmente sugestionáveis. A “celebração da ignorância” pela mídia coincide com a [...]
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ago
12
Resenha de: “O Pálido Ponto Azul”
Autor: Carl Sagan Ano da edição: 1996 Gênero: Divulgação Científica Resenha: Logo na introdução Sagan faz uma analogia de nos, seres humanos sermos como planetas (que vem do grego errante). No sentido de sermos errantes, não na forma de vivermos como nômades- constantemente em mudança-, mas sim com o pensamento de que se algo como uma catástrofe acontecer [...]
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