O universo numa casca de noz

O universo numa casca de noz

Autor: Stephen Hawking

Ano de Publicação: 2001

Categoria: Divulgação científica

   Um universo poderia ser imensamente grande, mas ao mesmo tempo, suficientemente pequeno para caber em uma casca de noz? Vivemos no único universo ou em um ponto infinitesimal de um multiverso? Seria possível vencer as leis da causalidade e viajar pelo tempo?… Esse livro, escrito por Stephen Hawking, que tem como propósito ser uma leitura de fácil entendimento até mesmo para leigos, busca responder essas e outras questões ligadas ao universo. 

   Buscando introduzir os conceitos necessários para abordar as futuras teorias trazidas no livro, Hawking inicia o primeiro capítulo, que tem por título “Uma breve história da relatividade”, relatando um pouco da vida de Albert Einstein e sobre sua teoria da relatividade. O capítulo dois, “A Forma do tempo”, aborda temas variados sobre o tempo, tais como seu molde e duração (se existiu um momento em que foi criado), bem como sua relação com o universo.

   No capítulo três, “O universo numa casca de noz”, é falado sobre a origem e o destino do universo, abordando temas como o Big Bang, a expansão do cosmos e as possíveis dimensões existentes. Após o desenvolvimento desse conceito, o próximo capítulo, (“Prevendo o futuro”), tenta explicar o que é um buraco negro, de onde surge e como age no universo. O livro mostra que essas interações, associadas como a perda de informação para o buraco negro, reduz a nossa capacidade de prever o futuro e de saber o que acontece com as partículas que são “sugadas” por ele. 

   O capítulo “Protegendo o passado” aborda temas como a viagem para o passado, e chegando a infeliz conclusão de que macroscópicamente é impossível realizar tal viagem. Hawking ainda sugere que este tema não seja mais abordado pelos cientistas como chacota, e sim para que seja pensado e provado o porquê é impossível.

   No capítulo seis comenta-se tanto sobre a evolução dos seres humanos, comparando-a com o filme “Jornada nas estrelas”, quanto a evolução dos computadores, e da possibilidade em haver vida inteligente em outro lugar na imensidão do espaço sideral. O último capítulo, nomeado como o “Admirável mundo Brana”, relata sobre a teoria de que o espaço, logo o próprio universo, é como uma colcha gigantesca, intitulada Brana, na qual seria possível analisar seus efeitos em observações astronômicas feitas por telescópios e equipamentos construídos por nós, humanos.

Autor da resenha: Diana Navroski.

Co-autor: Gabriel Vinicius Mufatto.

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