Resenha: Robinson Crusoé
Autor: Daniel Dafoe.
Ano de publicação: 1719.
A história inicia no ano de 1650, em que Robinson, um jovem rapaz de dezoito anos, vive com sua família na cidade de Iorque na Inglaterra. Filho de um afortunado comerciante foi destinado à formação de Direito, pela qual não possuía interesse algum. Tal desinteresse o fazia pensar em abandonar tudo o que ali possuía, sair ao mar e começar tudo por si só, o que claro era totalmente inadmitido por seus pais.
Ao completar dezenove anos, Crusoé ruma para Londres deixando tudo para trás sem tomar a benção de seus pais. Logo na sua primeira viagem, o navio em que estava é engolido pela fúria do mar durante uma tempestade. Ao ser socorrido, seus companheiros o alertam, de que este foi provavelmente o aviso de que suas aventuras estariam amaldiçoadas sem a benção de seus pais. O que apenas se concretiza em suas próximas viagens, pois o aventureiro é capturado por piratas e vendido como escravo, até escapar e ser resgatado por um navio, cujo capitão o deixou em terras brasileiras, onde decidiu dedicar-se ao plantio, até precisar de trabalhadores para sua propriedade.
Na companhia de comerciantes e donos de terra, Crusoé ruma para Guiné como comissário, encarregado de cuidar das negociações no tráfico de escravos. Novamente sua viagem é interrompida de forma arrasadora, seu navio é destruído por uma onda enorme em um furacão, o que leva a perda de tudo, inclusive seus amigos. Robinson se vê sozinho em uma ilha, tendo que se adaptar e aprender a sobreviver com o que tem à disposição. Os dias na ilha são relatados pelo personagem em um diário, onde seu dia a dia de superação, aprendizado e sobrevivência são descritos detalhadamente ao leitor.
As aventuras de Robinson Crusoé é sem dúvidas um clássico que deve ser lido por todos os amantes de aventuras. Cheio de emoções e aprendizados pessoais que geram reflexões sobre a vida e grande identificação com o personagem.
Autor da resenha: Luciano Cardoso Dias
ótimo
legal e top
Gostei muuuuuuuuuuuuuuito