Microscópios: um olhar diferente

Microscópios: um olhar diferente

 Tudo o que sabemos hoje sobre partículas e elementos relacionados ao universo dos átomos se deve ao microscópio, que desde sua invenção, no século XVII, proporcionou avanços no conhecimento sobre os seres vivos, nas pesquisas biomédicas e diagnósticos médicos.

 O microscópio passou por evoluções que os tornaram mais potentes e precisos. Dentre os vários tipos de microscópios existentes atualmente, podemos destacar os de categoria de microscopia de luz, onde o microscópio utiliza como fonte de iluminação a luz branca comum para permitir a observação de materiais. Fornecendo, assim uma imagem consideravelmente aumentada, geralmente invertida verticalmente (de cima para baixo) e invertida horizontalmente (da esquerda para a direita). Também merece destaque a categoria de microscopia eletrônica, que se utiliza basicamente de feixe de elétrons, sendo este refratado por meio de lentes eletrônicas. O microscópio eletrônico produz aumentos úteis de 200.000 a 400.000X, sendo seu poder resolvente (capacidade de resolução da imagem) cerca de 100 vezes maior que o do microscópio de luz.

 Não foram citados todos, pois a área dos microscópios abrange muitos tipos, que variam de acordo com o objeto de estudo, e o que o pesquisador deseja obter. Mas todos são usados para o estudo do universo minúsculo, e eles não ampliam só os objetos de estudos, mas também ampliam cada vez mais o conhecimento. E para se entender o universo maior primeiro devemos compreender o menor, pois são nas menores coisas que estão as maiores descobertas.

Texto Por: Sanderson C. Ribeiro

Referências:

DESCONHECIDO. Saiba quais são os tipos de microscópios existentes. 2014. Disponível em: http://www.prolab.com.br/blog/saiba-quais-sao-os-tipos-de-microscopios-existentes/. Acesso em: 16 jun. 2016.

BITTENCOURT, Simone. M I C R O S C Ó P I O   DE   L U Z. Disponível em: http://www.neurofisiologia.unifesp.br/microscopiodeluz.htm. Acesso em: 16 jun. 2016.

GALLETI, Silvia Regina. INTRODUÇÃO A MICROSCOPIA ELETRÔNICA. Biológico, São Paulo, v.65, n.1/2, p.33-35, jan./dez., 2003.

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