Diretores de setor e chefes de departamento eleitos tomam posse na Unicentro

Diretores de setor e chefes de departamento eleitos tomam posse na Unicentro

Com a missão de estar à frente dos departamentos pedagógicos e dos setores do conhecimento da Unicentro, foram empossados, nesta semana, os diretores de setor e chefes de departamentos eleitos em cada câmpus universitário. Os primeiros a tomarem posse foram os chefes, vice-chefes, diretores e vice-diretores do Câmpus Irati, na segunda-feira (27), seguido dos Câmpus Santa Cruz (28) e Cedeteg (1º). As três solenidades contaram com a presença do reitor Fábio Hernandes e do vice-reitor Ademir Fanfa Ribas, além da direção de câmpus das respectivas unidades.

As cerimônias de posse, comenta o vice-reitor, reforçam a importância dos cargos assumidos para o funcionamento da universidade. “É importante valorizarmos as pessoas que se colocam à disposição para contribuir dentro da Unicentro. Nós esperamos que esses empossados possam apresentar ideias, sugestões, novos projetos, novas alternativas, principalmente nas questões pedagógicas, atendendo melhor o nosso estudante, a nossa comunidade”.

Nas funções de chefias departamentais, os docentes empossados exercerão um mandato de dois anos. O reitor da Unicentro destacou que os departamentos são o principal elo entre a administração e os acadêmicos. “Toda ação da universidade começa a partir dos departamentos, os departamentos são a peça fundamental para esta roldana que é a universidade. Nós sabemos que os acadêmicos buscam suas chefias para sanar dúvidas, levar suas sugestões e, por sua vez, as chefias levam até as direções dos setores”, pontua Fábio.

O professor Fábio também salientou o apoio dos departamentos na divulgação dos cursos entre a comunidade, que é uma das ações que a universidade pretende fortalecer. “Com o apoio das novas chefias, nós esperamos levar a nossa universidade até os colégios, principalmente os públicos. Mostrar quais são os cursos que temos e também levar as inscrições dos vestibulares até os colégios”, declara o reitor. Segundo a diretora do Câmpus Irati, professora Andrea Nogueira Dias, esse é um esforço importante. “Nosso principal desafio, nesse momento, é trazer novamente um público maior, tanto na graduação quanto na pós-graduação, para a universidade. E, além de trazer novos acadêmicos, fazer um trabalho de manutenção, de diminuir a evasão”.

Esse papel dos departamentos também é ressaltado pelas professoras Daiane da Cunha e Débora Gomes, empossadas, respectivamente chefes dos departamentos de Arte do Câmpus Santa Cruz e de Educação Física do Câmpus Irati. “É uma mistura de suprir o que é necessário e projetar novas experiências. Enquanto professores universitários, a gente gosta sempre de sonhar, de fazer projetos, tentar inovar e trazer novas possibilidades para os nossos alunos”, afirma Daiane. Débora também enfatiza a atenção à saúde mental dos alunos como uma das preocupações da gestão. “Nossa meta é, primeiro, dar continuidade ao trabalho que vinha sendo realizado pelos chefes anteriores e focar nos nossos alunos, diante das demandas que temos percebido pós-pandemia, de se reorganizar nessa nova dinâmica”, conta.

Para a chefe do Departamento de Enfermagem do Câmpus Cedeteg, professora Tatiane Baratieri, o fortalecimento da relação com a comunidade através dos projetos de extensão também está entre os principais propósitos. “Nosso propósito é fortalecer esse link com a comunidade, isso que tentamos buscar dentro do curso e é o que confere qualidade aos nossos alunos”.

Diferente dos chefes, os empossados para os cargos de direção de setores assumirão as funções pelos próximos quatro anos. O diretor do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes do Câmpus Santa Cruz, professor Odinei Fabiano Ramos, detalha que a função compreende, além de questões burocráticas junto aos departamentos, a responsabilidade de levar as demandas da comunidade acadêmica para outras instâncias de decisão. “As decisões, que podem ser individuais para um ou outro acadêmico, acabam tomando contornos mais amplos quando vão para os Conselhos Superiores, onde o diretor do setor tem cadeira, tem espaço, decisão nata de voz e também de voto, e que podem decidir questões que vão para o coletivo”, explica.

De acordo com a diretora do Setor de Ciências Agrárias e Ambientais de Irati, professora Kely Viviane de Souza, a melhoria nas estruturas administrativa e de laboratórios é uma das metas a serem alcançadas nos próximos anos. Ela também destaca o comprometimento de uma atuação conjunta com os departamentos. “Queremos atender, dentro do possível, a demanda de todos os cursos e, para isso, a gente precisa da colaboração desses departamentos. A gente quer, realmente, uma gestão participativa, democrática, onde a gente possa contar com todos os pares”, aponta. A diretora do Setor de Agrárias e Ambientais do Câmpus Cedeteg, professora Adriana Knob, também reforça esse compromisso. “Estamos empenhados em exercer as atividades de forma que a gente possa, cada vez mais, fortalecer os nossos cursos”, declara.

O vice-diretor do câmpus Santa Cruz, Carlos Alberto Kuhl, ressalta a colaboração entre departamentos, setores e direção de câmpus para o êxito das atividades pedagógicas e vigilância das demandas da comunidade acadêmica. “Todas essas funções administrativas se entrelaçam dentro de um processo de administração da estrutura física. A gente precisa dos departamentos e dos setores para alinhar as atividades pedagógicas, na medida em que eles também precisam do câmpus para dar esse suporte”, avalia. O diretor do câmpus Cedeteg, Ricardo Miyahara, complementa que “a universidade está em constante evolução. Então, novas pessoas, novos ares, novos pensamentos nesses cargos de chefias e de direções é essencial para que tenhamos outras visões também para melhorar a nossa universidade”. 

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