Unidade avançada de Pitanga inova para fornecer serviços de reprodução e impressão

Unidade avançada de Pitanga inova para fornecer serviços de reprodução e impressão

O serviço de impressão e xerox do campus avançado de Pitanga foi reinaugurado. A reabertura foi possibilitada por uma ação conjunta da diretoria da unidade e da Associação Atlética Acadêmica Unicentro Pitanga. A proposta é que o serviço funcione na forma de autoatendimento. Ou seja, os equipamentos ficam a disposição dos alunos para que eles mesmos imprimam os trabalhos e fotocopiem os textos indicados para leitura pelos professores.

Segundo o diretor do campus de Pitanga, professor Cleverson Salache, esse foi o caminho encontrado para que a demanda dos alunos pelo serviço dentro da unidade pudesse ser atendida. “Nós tivemos toda a parte de xerox e impressões terceirizada dentro do campus e, com a redução da demanda dos serviços, a empresa acabou por deixar o campus. Nesse período, do ano passado até agora, nós não tínhamos nenhum lugar e nenhuma empresa que estivesse interessada em assumir os serviços”.

Autoatendimento está sendo testado como alternativa para a oferta de serviços de reprodução e impressão (Foto: arquivo pessoal)

Agora, com o projeto do autoatendimento, os estudantes têm autonomia para a reprodução e impressão. Para isso, eles têm à disposição um computador, uma impressora e uma copiadora. Cada aluno, ao utilizar o serviço, deve calcular o valor das impressões e cópias, pagar e, se for o caso, pegar o troco. De acordo com o professor Ademir Nunes – que dá aula no campus no curso de Pedagogia e é diretor do Setor de Humanas, Letras e Artes -, todo esse processo envolvido faz com que o projeto vá muito além da impressão de materiais. “A ideia, na verdade, é fazer com que os alunos entendam que o equipamento é deles. Eles têm que ter essa consciência do coletivo, da honestidade e do próprio gerenciamento desse processo”, avalia.

A vice-presidente da Associação Atlética Acadêmica Unicentro Pitanga, Eduarda de Morais, concorda com o professor Ademir. Para ela, ao dar autonomia aos estudantes, o projeto, necessariamente, faz com que todos pensem sobre o próprio comportamento diante do que é publico. “Todo mundo fala que ninguém consegue mudar o mundo. Mas, na verdade, se cada um fizer sua parte, a gente conseguiria mudar muita coisa. Então, a gente está tentando abordar isso”.

Ao final do primeiro mês da implantação do autoatendimento, os resultados desse tipo de serviço serão apresentados para a comunidade universitária.

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