Gestores da Universidad Nacional de la Patagonia Austral visitam a Unicentro

Gestores da Universidad Nacional de la Patagonia Austral visitam a Unicentro

A Unicentro tem trabalhado, de forma constante, para consolidar seu processo de internacionalização. Exemplo disso é o contato com universidades da América do Sul, visando aproximações e parcerias. Com a Universidad Nacional de la Patagonia Austral, a Unpa, da Argentina, a aproximação, como conta o reitor Fábio Hernandes, começou ainda em 2017. Agora, ganhou forças com a visita de uma comitiva da instituição argentina à Unicentro. “Nós já temos uma parceria com essa universidade. Já houve alguns intercâmbios, professores de lá trabalhando nos nossos cursos de pós-graduação aqui e vice-versa. Então, hoje, nós conseguimos trocar mais experiências e dialogar um pouco mais sobre possíveis convênios”, complementa.

Os professores argentinos visitaram os câmpus Santa Cruz e Cedeteg, em Guarapuava, onde participaram de reuniões na Reitoria e na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. O contato entre as universidades foi mediado pela Central de Relações Institucionais, Inovação, Empreendedorismo e Empregabilidade da Unicentro, a Crie, que tem como diretor o professor Márcio Fernandes. “Recentemente, estive na Unpa, no câmpus sede, em Rio Gallegos, para lecionar em uma disciplina do doutorado em Ciências Sociais. A partir daí, começamos a construir novas cooperações envolvendo as Ciências Sociais e as Ciências Humanas de um modo geral”.

Na reunião que envolveu os reitores da Unicentro e da Unpa foram delineados caminhos que podem fortalecer os vínculos institucionais. Um deles, segundo o gestor argentino, Hugo Rojas, é o da pós-graduação. “Do ponto de vista acadêmico, nos interessa muitos os vínculos que temos através das atividades de pós-graduação, especificamente nos doutorados. A articulação que se mostra, nesse momento, é o doutorado em Ciências Sociais. Nos interessa fortalecer esse vínculo acadêmico, mas também nos interessa a possibilidade de ampliar a outras áreas acadêmicas, sobretudo, também, o fortalecimento institucional porque esse vínculo será através de um elo institucional”, avalia.

A ampliação da cooperação entre as instituições permite que sejam vislumbrados resultados positivos para toda a comunidade acadêmica. “Há pesquisas que podem ser desenvolvidas em conjunto. Isso fortalece mais ainda esse grupo porque sabemos que, quanto maior é um grupo, maior é a qualidade da pesquisa e maior é a visibilidade”, afirma o reitor da Unicentro, para complementação pelo vice, professor Ademir Fanfa Ribas: “Nós vemos potencial para desenvolver boas parcerias tanto para professores quanto para mobilidade acadêmica para os estudantes, para os agentes universitários e, com a experiência de cada universidade, acabamos crescendo juntos”.

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