Festival de Teatro da Unicentro é realizado de modo online até dia 17 de novembro

Festival de Teatro da Unicentro é realizado de modo online até dia 17 de novembro

Uma das ações culturais mais antigas da Unicentro, o Feteco, que é o Festival de Teatro, é realizado, de forma ininterrupta, há 21 anos. A primeira edição – ainda como Festival Regional de Teatro Amador do Centro-Oeste – aconteceu entre os dias 24 de maio e primeiro de junho de 1990. Nesses anos todos, o Auditório Francisco Contini e outros espaços da cidade foram palco de peças infanto-juvenis e adultas, encenadas por companhias da região e de outras partes do país.

Nesse ano, assim como em 2020, para não interromper a trajetória do Feteco apesar da pandemia de coronavírus, a Diretoria de Cultura da universidade está propondo uma série de ações, que estão sendo realizadas de modo remoto, até o dia 17 de novembro. “A Diretoria de Cultura da Unicentro vai promover uma retrospectiva para relembrar alguns dos espetáculos. Além disso, nós teremos apresentações, performances, fotografias para que essa data marque o retorno à esperança. O teatro nos traz a vida reinventada”, afirma a professora Níncia Teixeira, diretora de Cultura da universidade.

A primeira postagem, que pode ser conferida no perfil @_dirc, no Instagram, é um video que, além de reforçar as ações do Feteco 2021, também destaca a importância do Festival de Teatro da Unicentro para a promoção da expressão artística em Guarapuava e região. “É importante esse momento para que guardemos a memória deste que é um dos festivais mais importantes da Unicentro”, avalia Níncia.

Além da retrospectiva, o Feteco 2021 conta com uma performance inédita. Trata-se do espetáculo “Tearesia”, apresentada pelo Coletivo Marejadas, que estará disponível no Instagram da Dirc na próxima semana, encerrando a programação do Festival. A vacinação avançada e a retomada das atividades cotidianas permitem que se vislumbre a volta ao presencial no próximo ano. “Nossa esperança é que em 2022 o Feteco retorne aos palcos para iluminar as nossas almas”, finaliza Níncia.

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