Diversão e aprendizado marcam a 2ª edição do Recreia Cedeteg

Diversão e aprendizado marcam a 2ª edição do Recreia Cedeteg

Na última sexta-feira (8), o Câmpus Cedeteg foi palco da segunda edição do Recreia Cedeteg, um evento organizado pelos acadêmicos do segundo e quarto anos do curso de Educação Física. A iniciativa, que já se tornou tradição, visa promover um dia de esportes e atividades físicas, aberto para toda a comunidade acadêmica.

A proposta é proporcionar uma experiência única, misturando esportes tradicionais, brincadeiras antigas e atividades inovadoras. “O Recreia Cedeteg tem duas funções, uma pedagógica e outra social. A pedagógica está no aprendizado prático para os acadêmicos, pois neste evento podem utilizar todo o seu aprendizado dentro da disciplina de ‘Recreação e Lazer’. O social é buscar, mesmo de forma singela, trazer a comunidade a oportunidade de brincar, se divertir e praticar um pouco das atividades de lazer e recreação”, explica o docente Fábio Ricardo Hilgenberg Gomes.

Além de estudantes, professores e demais membros da comunidade universitária, o evento contou com uma participação especial. “Neste ano foi decidido trazer a comunidade externa, então foram convidados dois Cras (Centro de Referência da Assistência Social) da cidade para visitar e brincar nas nossas atividades. Por isso muitas crianças vieram e brincaram nas diferentes oficinas ofertadas”, conta Fábio.

As atividades foram distribuídas pelo campus, ocupando espaços como o ginásio, áreas verdes e até mesmo algumas ruas adjacentes. “Em primeiro lugar, buscamos resgatar brincadeiras e brinquedos antigos, como o pé de lata, betes, chinelão. Além destes, são desenvolvidos esportes pouco comuns na realidade de alguns alunos, como o badminton e o futmesa. Ainda tem carrinho de rolimã, pintura facial, entre tantas outras brincadeiras”, disse Fábio.

Beatriz Tora Lemos, acadêmica do segundo ano de Educação Física, compartilhou a sua experiência. “Em uma aula de Recreação a gente fez alguns brinquedos recicláveis e está todo mundo organizando um pouco de tudo. Eu estou mais no origami. A gente deixou um espaço para as crianças fazerem origami, aprender e tal”, disse.

Ela também enfatizou a importância do evento para a formação profissional dos acadêmicos. “Eu acho muito importante para a nossa formação porque a gente está com uma grade que, no próximo ano, a gente decide se vai para bacharel ou para licenciatura, então ter esse contato com as crianças ajuda bastante. É bem bom para a gente como futuros profissionais”, ressalta Beatriz, que pretende cursar as duas formações.

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