Arraiá Universitário mobiliza estudantes e entretém público no Câmpus Irati

Arraiá Universitário mobiliza estudantes e entretém público no Câmpus Irati

O clima de festa julina contagiou o Câmpus Irati da Unicentro, na última quinta-feira (20). Isso porque não faltaram comidas típicas, atividades recreativas e atrações musicais para animar quem esteve presente no Arraiá Universitário. Neste ano, a festividade foi organizada pela Divisão de Esportes e Atenção à Terceira Idade – por meio da Uati – e pelo Diretório Central dos Estudantes, o DCE, com o apoio da Direção de Câmpus.

O chefe da Divisão de Esportes e Atenção à Terceira Idade, Paulo Tomalchelski, conta que os acadêmicos se envolveram em toda organização do evento. “É um evento para integração da comunidade universitária, onde todos os CAs [centros acadêmicos], todas as atléticas, podem participar e levantar fundos para cobrir suas despesas. Tem diversas comidas típicas, tem fogueira, bolos, salgados, cachorro-quente, tem música, karaokê para o pessoal se divertir”, destaca.

Cada organização estudantil teve direito a um espaço no Arraiá para vender comidas, produtos – como canecas e artesanatos – ou oferecer as tradicionais brincadeiras de São João. O Centro Acadêmico de Pedagogia, por exemplo, organizou uma pescaria com brindes variados. “A gente conseguiu adquirir vários brindes, de vários tipos. Pensamos em participar do Arraiá para arrecadar dinheiro para o evento do dia 9, um evento que a gente vai fazer para divulgar a memória da professora Maria Rita, a qual leva o nome do nosso centro acadêmico”, afirma Kauã dos Santos, presidente do CA de Pedagogia.

Festa mobilizou CAs, atléticas e estudantes (Foto: Coorc)

O PET Engenharias também participou com brincadeiras e com uma apresentação de quadrilha. Para Danieli Godoi Amann, uma das bolsistas do PET, eventos como esse contribuem para a integração dos estudantes. “Achei bem organizado, um ambiente acolhedor, divertido, para a gente conversar com outros cursos que tem dentro da universidade. São momentos que ajudam a gente a se distrair”, comenta.

Já a Atlética Macabra – dos cursos de Fonoaudiologia e Psicologia – aproveitou para vender itens personalizados da associação e divulgar as inscrições para os treinos de handebol, vôlei, futsal e atletismo. A presidente da Macabra, Sinthia Zanin Conti, conta que o lucro do evento irá para o caixa da atlética. “A gente utiliza tanto para fazer ações sociais, que é um dos pilares da atlética, quanto para comprar equipamentos para os treinos, para os jogos, e também para promover festas, para integrar mesmo os alunos”, afirma.

Os acadêmicos também puderam se organizar individualmente para participar do Arraiá. Paulo Eduardo Galetti e os colegas venderam bolo, doces e café para ajudar nas despesas pessoais. “Eu vim de São Paulo, meus amigos são de fora também, então, a gente estava precisando de um lucro extra e estamos conseguindo isso enquanto a gente aproveita o Arraiá”, conta o aluno. A presidente do DCE, Camila Alexsander, diz que o evento teve justamente a intenção de proporcionar aos acadêmicos um espaço de comercialização, além de aproximá-los do movimento estudantil. “A gente pensou em não só os centros acadêmicos ou o DCE promoverem algo para venda, mas ajudar os estudantes também para eles terem uma renda e aqui no Arraiá é uma ótima oportunidade”.

O Arraiá se estendeu pelos três turnos. Durante o dia inteiro, o público pode apreciar a música ao vivo e as barraquinhas. A festa também foi iluminada por duas fogueiras com mais de três metros de altura. Elas foram acesas em períodos diferentes do evento – uma no início e outra na parte da noite – para que todos os públicos pudessem conferir. A diretora do Câmpus Irati, professora Andrea Nogueira Dias, também esteve presente e ressaltou que a prioridade, nesta edição, foi atender e divertir toda a comunidade universitária. “O diferencial deste ano, inclusive, é exatamente proporcionar que a mesma festa aconteça para o público noturno. No outro ano não foi possível, mas neste ano tem a quadrilha e também toda essa atração cultural para o pessoal que trabalha e estuda na universidade à noite”, afirma.

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