Estudantes de Farmácia discutem a profissão no Dia Internacional do Farmacêutico

Estudantes de Farmácia discutem a profissão no Dia Internacional do Farmacêutico

O Dia Internacional do Farmacêutico foi comemorado pelo Centro Acadêmico de Farmácia. Os estudantes do curso foram convidados a debater o mercado de trabalho. Para a professora Tuane Bazanella Sampaio, do Departamento de Farmácia, que auxiliou no desenvolvimento do evento, a conversa fora da sala de aula amadurece mais os alunos enquanto futuros profissionais. “Esse tipo de evento agrega muito para a formação dos universitários. A gente sabe que a vivência profissional é muito mais ampla do que a gente consegue trazer para a sala de aula. Então, esse tipo de evento faz isso, tira um pouquinho da caixa, trazendo um pouco mais da realidade, do dia a dia e dos desafios”, diz.

A discussão sobre o mercado de trabalho para o farmacêutico contou com a participação dos egressos Camila Nogueira, doutoranda em Ciência Farmacêuticas; Giovana Rodrigues Calixto, que é farmacêutica em uma rede de farmácias; Isaac Pereira Cravalheiro, que atuou como farmacêutico em um hospital; Julia Peceguini, que é pesquisadora numa indústria de fármacos; e Lilian Sauerbier, que atua como farmacêutica oncológica.

Como farmácia é um curso amplo, é bom a gente saber um pouquinho mais de todas as áreas. A gente não ficar só preso na dispensação, que é uma área clássica. Porque a galera olha para o farmacêutico e pensa ‘ele vai vender medicamentos’, mas o curso é muito mais que isso”, frisa a estudante Amanda Pionoski Prudente, que é presidente do Centro Acadêmico de Farmácia. A perspectiva da acadêmica é confirmada pela professora Taune: “são mais de 80 áreas de campo de atuação. Então, eles realmente vão conhecendo e se descobrindo dentro do curso, porque tem muitas possibilidades”.

Maria Eduarda Werner, que está no quarto ano de Farmácia, viu as discussões com os profissionais como uma maneira de solucionar suas dúvidas sobre a carreira. “É muito importante para a gente abrir a nossa mente, nos tranquilizar, ver a experiência dos outros e talvez poder nos espelhar ou motivar a gente a fazer o nosso caminho”, afirma. 

Outra atividade do Dia Internacional do Farmacêutico foi um minicurso de primeiros-socorros – como atendimentos de pacientes engasgados, casos de desmaio e quedas de pressão -, que foi ministrados por membros do Corpo de Bombeiros de Guarapuava.

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