Professora da Unicentro ministra palestra em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná

Professora da Unicentro ministra palestra em audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná

A professora do Departamento de Comunicação da Unicentro e coordenadora do projeto de extensão “Florescer”, Ariane Pereira, foi uma das palestrantes da audiência pública “Dia Internacional da Mulher: o que temos a comemorar?”. O encontro, realizado no Plenarinho da Alep (Assembleia Legislativa do Estado do Paraná), foi proposto e organizado pelas deputadas estaduais cantora Mara Lima e Cristina Silvestri, através da Comissão da Mulher e da Procuradoria da Mulher.

Durante a audiência, Ariane falou sobre o projeto Florescer e suas ações de prevenção a violência contra a mulher, a partir do trabalho com as crianças das escolas municipais de Guarapuava. Ao final da apresentação, o projeto foi classificado como exemplar pelas deputadas e por outras participantes da mesa, como as desembargadoras Lenice Bodstein e Priscila Placha Sá.

Em sua fala, Ariane apresentou as ações do projeto de extensão “Florescer” (Foto: Alep)

Priscila também foi uma das palestrantes da audiência que contou ainda com a participação da defensora pública Lívia Martins Salomão Brodbeck; da coordenadora da Casa da Mulher Brasileira de Curitiba, Sandra Prado; e da coordenadora do projeto Mulheres 100% Colombo, Elisângela Rena Beraldo.

Para o Florescer é a oportunidade mostrar o lado menos explorado da Lei Maria da Penha, que é a prevenção da violência contra a mulher. Em minha fala, tracei um pequeno histórico dos cinco anos de Florescer, das ações já desenvolvidas, ressaltei a importância das universidade públicas e das estaduais do Paraná na construção e na consolidação de políticas públicas e, por fim, apresentei como nós temos trabalhados a equidade com as crianças de terceiro ano das escolas municipais de Guarapuava. O resultado do debate me deixou bastante otimista. A audiência, que era bastante qualificada, compreendeu o Florescer como uma política de combate a violência e como um piloto a ser implantado em outras cidades do estado”, conta Ariane.

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