Neddij realiza ações de atendimento à comunidade em Turvo nesse mês de outubro

Neddij realiza ações de atendimento à comunidade em Turvo nesse mês de outubro

Garantir a prestação de serviço social e jurídico a famílias que necessitam de auxílio para a efetivação de direitos da infância e da juventude. É assim que, desde 2006, o Neddji, Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e Juventude da Unicentro, procura prestar  atendimento a comunidade. Segundo a advogada do Núcleo, Mayara Nedopetalski Brandelise, nesse mês de outubro, o Neddji está promovendo ações socioeducativas em toda a comarca de Guarapuava, prestando atendimento através de rodas de conversa que têm como objetivo identificar e prevenir a violação do direito à convivência familiar e comunitária.

O objetivo é conscientizar as famílias desse, direito falando sobre famílias, sobre educação não violenta, alienação parental e abandono afetivo, pensão alimentícia, formas de guarda e, também, uma proposta para organizar essas famílias para que os direitos da criança e do adolescente não sejam violados”, conta Mayara.

A dona Ivete Americano mora em Turvo e participou pela primeira vez da uma ação promovida pelo Neddji. Ela viu a atividade como uma oportunidade de conversar e esclarecer questões sobre seus direitos. “Gostei, sabe? Gostei muito de ter conversado com vocês. Vocês são muito legal. Gostei de vocês. Primeira vez que eu vim e da próxima vez eu venho de novo”, conta.

Atendimentos foram realizados no Cras (Foto: Coorc)

A advogada do Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e Juventude também destacou a importância desse tipo de ação, já que é a partir do contato direto com a comunidade que se viabiliza a identificação de violações do direito da criança e do adolescente. Além disso, também se oportuniza a comunidade tirar dúvidas e entender os caminhos para a resolução de problemas.

Importante repassar esse tipo de informação, porque as mães, os pais se sentem mais seguros conversando com a gente de forma informal. Muitas vezes, eles não sabem como se portar, o que falar numa situação. Então, a gente vem mais para dar uma orientação com o que fazer nesses casos, também para refletir sobre as condutas que os pais têm e para eles compartilhar com a comunidade deles”, diz Mayara.

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