Mestrado e Doutorado em Ciências Florestais estão com inscrições abertas

Mestrado e Doutorado em Ciências Florestais estão com inscrições abertas

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais (PPGF) da Unicentro recebe até o dia 26 de janeiro de 2018 inscrições para os cursos de Mestrado e Doutorado. As informações sobre os processos seletivos estão disponíveis no site do Programa (www.unicentro.br/ppgf). O PPGF tem como área de concentração “Manejo Sustentável dos Recursos Florestais”, trabalhando com as linhas de pesquisa “Manejo de Florestas Nativas” e “Manejo de Florestas Plantadas”.

O coordenador do Programa, professor Eduardo da Silva Lopes, lembra que, além dos próprios engenheiros florestais, profissionais de áreas afins podem participar de ambos os processos seletivos. “É importante ressaltar que tanto no Mestrado, como no Doutorado, os candidatos podem se inscrever mesmo sem concluir o curso. Porém, na data da matrícula no PPGF, que é em março, é necessário a ata de defesa ou, os alunos oriundos da graduação devem ter colado grau em data anterior”, explica.

O processo seletivo é composto por quatro etapas: projeto de pesquisa, análise do currículo, entrevista e prova escrita. “São quatro critérios. Uma comissão avaliará o currículo e projeto submetidos no momento da inscrição, e no dia 20 de fevereiro vai ter a prova com a bibliografia descrita no Edital, e as entrevistas também se iniciam na parte da tarde deste mesmo dia”, acrescenta o coordenador.

Candidatos que são provenientes do Paraná e Santa Catarina devem realizar a prova no campus Irati da Unicentro, já aqueles que são de outros estados brasileiros podem fazer na Universidade mais próxima. “Candidatos oriundos dos demais estados podem, no ato da inscrição, solicitar que façam a prova na sua Universidade de origem, desde que ele indique o professor do local que vai poder aplicar a prova. Isso é legal porque permite que pessoas de regiões distantes possam fazer a prova e a entrevista. Também, possibilita que muitas pessoas de outras regiões do país venham para cá. Hoje temos vários alunos de estados como Rio Grande do Norte, Pará, Mato Grosso, Minas Gerais, dentre outros. É um fator que enriquece muito o programa não ficando restrito apenas a estudantes da região”, conclui Eduardo.

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