Arraiá Universitário promove integração festiva no Câmpus de Irati
Uma festa julina com tudo que se tem direito: comidas típicas, brincadeiras, quadrilha e, é claro, fogueira. Foi assim o Arraiá Universitário, promovido na quinta-feira (18) pelo Centro Acadêmico de Letras – Flor de Lis (Calet), pelo Centro Acadêmico de Pedagogia – Maria Rita (Caped) e pela Direção do Câmpus de Irati da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro).
Inicialmente pensado para ser um evento do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes (Sehla/I), a ideia do arraiá logo foi expandida para abarcar toda a comunidade universitária. Tanto é que a programação foi feita para os três turnos, como reforça o presidente do Caped, Kauã Jaison Koczyla Marques dos Santos. “A gente fez isso para que um pouco de cada período conseguisse participar do festejo, sair um pouco da rotina da universidade de só trabalho e estudo e descontrair um pouquinho”, pontua.
Como explica a presidente do Calet, Camila Alexander, a proposta foi retomar o sucesso da experiência do ano passado, quando os acadêmicos também estiveram à frente da organização da festa, por meio do Diretório Central dos Estudantes (DCE). A distribuição das barraquinhas também foi mantida para que as entidades estudantis e os próprios acadêmicos pudessem comercializar seus produtos. “Então vários estudantes participaram, os Centros Acadêmicos, as Atléticas, o PET-Engenharias, e é importante para que os alunos também tenham um momento de convivência fora da sala de aula”, complementa Camila.
Com esse modelo colaborativo, as barraquinhas ficaram bem variadas, com opções de artesanatos, laços, livros, brincadeiras, produtos personalizados das Atléticas, entre outras. Para quem quisesse fazer uma boquinha, além dos tradicionais cachorro-quente, pinhão e pé de moleque, também foi possível experimentar coisas diferentes. Julia Harvey, por exemplo, trouxe uma receita da família dela, que tem raízes holandesas. “Eu estou vendendo Kniepertjes, que é uma bolacha amanteigada com canela. A minha avó veio em 1954 com a última leva de imigrantes holandeses para a Colônia Castrolanda, em Castro. E desde bem pequena eu vendo essa bolacha na Oranjefeest, que é uma feira em que eles incentivam a gente a vender esses produtos”, conta a acadêmica de Psicologia.
A Alcateia – Associação Atlética Acadêmica das Licenciaturas – é uma das entidades que reúnem acadêmicos no câmpus e que marcaram presença na festa de ontem. Para Amanda Letícia de Souza, diretora de Comunicação e Marketing da Alcateia, esse tipo de evento é muito importante para divulgar o trabalho que eles fazem e também para aliviar a pressão da rotina acadêmica. “Estar aqui dá muita visibilidade para o nosso movimento e para os nossos princípios, sendo que um deles é fazer a integração. Os alunos podem buscar as atléticas para a interação social, para descontrair, porque a gente sabe que é muito puxado estar aqui estudando todo dia, então a gente tem esse espaço para descontração e principalmente interação social, irmandade, tudo mais”, comenta.
“Tivemos um dia divertido, com muita música, dança, animação, além da venda de produtos feitos pelos alunos. Iniciativas como esta, que promovem a integração entre toda a comunidade universitária, são sempre muito bem-vindas”, celebra a vice-diretora do Câmpus, professora Juliana De Conto.
Por Wyllian Correa
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