Unicentro compartilha experiência de curricularização da extensão com Unioeste

Unicentro compartilha experiência de curricularização da extensão com Unioeste

A Unicentro está sempre buscando a articulação entre a pesquisa, o ensino e a extensão. E é por isso que, desde 2018, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, a Proec, vem trabalhando para se adequar as políticas de Curricularização da Extensão aprovada pelo MEC, que é o Ministério da Educação, visando regulamentar o registro e a inclusão de atividades de extensão nos currículos dos cursos de graduação da Unicentro. Essa experiência fez com que, segundo a pró-reitora de Extensão e Cultura, professora Lucélia de Souza, a Proec fosse convidada pela Unioeste, que é a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, para relatar como chegou aos modelos propostos no Regulamento de Curricularização da Extensão da Unicentro.

“A palestra abordou dois momentos da curricularização da extensão na Unicentro – a trajetória percorrida até o momento e a situação atual dos cursos de graduação, quanto à implantação, para a adequação conforme a legislação nacional, que aprova o Plano Nacional de Educação, o PNE, para o período de 2014 a 2024,  o qual instrumenta a necessidade de os cursos de graduação ofertarem em seus projetos pedagógicos 10% da carga horária total como atividade de extensão”, conta Lucélia.

Segundo a Diretora de Extensão da Unicentro, professora Vania Gryczak, ela e Lucélia conversaram com os professores do Setor de Humanas do campus de Francisco Beltrão, da Unioeste. “É importante a discussão com a Unioeste porque muitas das instituições ainda não possuem um regulamento próprio e uma noção clara de como fazer isso nos currículos e a Unicentro publicou, em 2018, o Regulamento que estabelece as atividades de extensão para os currículos das atividades presenciais da Unicentro. Então, ela já está um passo à frente e nós temos sido usados como exemplo”.

A professora Lucélia de Souza ainda destaca a importância do processo de curricularização da extensão na medida em que as atividades transformam a sociedade e toda a comunidade universitária envolvida. “Esse processo possibilita aos docentes e aos agentes universitários a oportunidade de orientar atividades extensionistas que enriquecem a formação dos alunos de graduação e pós-graduação, agregando uma experiência de vida com a participação discente ativa e protagonista na comunidade onde os alunos atuam como um agente propulsor de transformação social adquirindo um enriquecimento profissional”, finaliza a pró-reitora.

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