Simpósio discute Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica na Unicentro

Simpósio discute Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica na Unicentro

Interligar a pesquisa e a inovação tecnológica. Esses são alguns dos objetivos do XI Simpósio de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica. Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Unicentro, professor Marcos Faria, o que se pretende, desse modo, é suscitar discussões que atualizem professores, doutorandos, mestrandos e alunos de iniciação científica. Para isso, os temas abordados vão desde aspectos técnicos da pesquisa até a gestão e as políticas de pesquisa. Essa aproximação, esse espaço de discussão para que a gente possa seguir nesse mundo da pesquisa, inovação e pós-graduação, sendo atualizado. Atualizar é colocar a Unicentro no patamar da discussão que o nível nacional e internacional requer”, afirma. 

O Simpósio, que é promovido anualmente pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a Propesp, contou com palestras e atividades complementares e que dizem respeito ao dia a dia da comunidade acadêmica. Um exemplo disso é a palestra “Saúde Mental e Trabalho”. “Algumas demandas de algumas palestras vieram dos próprios estudantes da pós-graduação e, inclusive, uma palestra também veio de uma demanda dos próprios agentes universitários, funcionários. No caso, falar sobre trabalho e saúde mental foi uma demanda do próprio pessoal de apoio nosso aqui, dos funcionários”, conta Marcos.

Simpósio reúne de estudantes de graduação a doutorandos (Foto: Coorc)

Outro ponto fundamental do Simpósio é atuar para ampliar as possibilidades dos pesquisadores, já que reuniu pessoas de diversas áreas. O Fabiano Pacentchuk, que é doutorando em Agronomia, afirma que de todos os debates, o que mais chamou sua atenção é o sobre o que tratou da importância e de como mostrar para a comunidade as pesquisas desenvolvidas pela universidade. “Nós buscamos refletir sobre esse tema e tentar entender de que forma podemos mostrar que o que nós estamos fazendo aqui dentro impacta diretamente na sociedade. Estamos trabalhando aqui, mas o que nós estamos trabalhando vai ter impacto na sociedade nas mais diversas áreas – seja tecnológica ou intelectual”.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, professor Eduardo da Silva Lopes, destaca o tema da excelência na pós-graduação. Para ele, a apresentação de como os programas podem dar suporte para os pesquisadores na disseminação dos resultados de pesquisa é fundamental. Isso porque a publicação é que dá alcance nacional e internacional aos estudos desenvolvidos aqui.”Tem o papel fundamental na formação de Recursos Humanos, mas também, lá na frente, um produto final que eles vão ter a partir de suas pesquisas. Para publicar é preciso saber aonde. Teve aí hoje sobre os indicadores e os fatores de impacto também, escrita científica, saber como dirigir bem os seus papers. Então, assim, com certeza, é muito bacana”.diz. 

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