“Café no campus” reúne professores, funcionários e estagiários do Santa Cruz
Uma manhã com comidas, conversas e apresentações musicais. Foi assim, com uma pausa na rotina, que o campus Santa Cruz decidiu celebrar o Dia do Trabalho. Pelo segundo ano consecutivo, foi realizado o “Café no Campus”. Segundo o diretor da unidade, professor Ademir Fanfa Ribas, fugir da correria do cotidiano por alguns momentos é essencial.
“O café no campus é um momento para a gente parar de pensar na nossa vida, conversar com os colegas, discutir questões comuns, sem se preocupar com tempo, com trabalho, sem se preocupar com os problemas da vida. É um momento de confraternização, um momento de amizade, um momento de demonstrar que, para o campus Santa Cruz, as pessoas são o que nós temos de maior patrimônio dentro nossa universidade”, afirma Ademir.
Para montar a mesa do café, cada setor se responsabilizou por levar um prato. Foi assim, compartilhando com os outros, que a mesa se encheu de opções saborosas. A estagiária da Diretoria de Pesquisa, Juliana Paganini, aprovou a ideia. “Tem bastante coisa saborosa. Eu acho que essa iniciativa dos setores se juntarem e cada um trazer uma coisa é bem legal, porque mostra a parceria das pessoas do setor”.
Além das guloseimas, apresentações musicais e o sorteio de uma cesta de produtos importados ajudaram a animar a festa. A vencedora, Josiane Kolc, não conseguiu esconder a alegria. “Foi assim a maior alegria, porque eu nunca sou sorteada. Hoje foi, assim, um susto. Mas eu fiquei super feliz”, comemora.
Sucesso na edição anterior do café no campus, a roda de chimarrão voltou em 2019. A Joanice Stroski foi uma das colaboradoras do campus que participou da iniciativa. Ela garante que o momento do chimarrão é sagrado. “Aqui no nosso Café no Campus não poderia faltar esse cantinho do chimarrão, que ano passado fez sucesso. Os setores trazem suas garrafas, suas cuias e partilham dessa rodinha de chimarrão, onde tem uma boa conversa, onde tem descontração e um belo e quente mate”.
O evento não serviu apenas para festejar as amizades antigas. A funcionária terceirizada Janete Lascoski está há um mês na universidade e revela que está contente com a maneira que foi acolhida no café no campus. “O pessoal é gente boa, todos comunicativos com a gente. Faz pouco que eu estou aqui, mas eu estou me sentindo muito bem”, conta.