Últimos dias de inscrição para o Programa Institucional de Iniciação Tecnológica
Promover e levar até a comunidade a difusão da ciência. Esse é um dos tantos papéis que a Unicentro se propõe a desempenhar por meio de suas atividades. É nesse sentido que o Proit, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica, busca através da parceria professor/aluno iniciar o estudante no mundo da inovação.
“Vai permitir que o aluno de graduação se insira no ambiente de inovação e tecnologia, pensando em um produto já, em patenteamento, em um novo software, em uma nova maneira de abordagem, uma nova metodologia e uma nova técnica, diferente do programa de iniciação cientifica”, explica o diretor de Pesquisa da Unicentro, professor Luciano Farinha.
Com cinco anos de funcionamento na instituição e 30 projetos realizados por ano, o Proit é um dos meios mais fáceis de se realizar o intercâmbio entre a universidade e a pesquisa tecnológica. Para a participação, o aluno interessado deve procurar um professor orientador, que fará a inscrição do projeto. De acordo com o professor do Departamento de Agronomia, Leandro Rampin, que orienta projetos de iniciação tecnológica, os ganhos para o aluno que faz IT são muitos. “O envolvimento com a área de tecnologia de fato, desenvolvendo os trabalhos que tenham como foco a execução de algum componente, item que possa ser utilizado pela população”.
Envolvido com o Programa de Iniciação Tecnológica desde 2016, Rampin trabalha no segmento de manejo de solo, mecanização e agricultura de precisão. Ele destaca a importância do desenvolvimento de projetos voltados para o maquinário. “Permite resolver esse problema ou fazer investigações para solucioná-lo, tendo a possibilidade de propor itens para aprimorar ou inovar, que possa ser utilizado nas máquinas”.
Orientando do professor Rampin, Eduardo Furlan trabalha com um projeto de melhoramento dos discos de plantio. Ele ressalta que o contato com a tecnologia, dentro da faculdade, está sendo de fundamental importância para a bagagem que levará para a vida. “Após iniciar o projeto, eu vi que eu sabia, mas sabia pouca coisa. Então, você se instiga a conhecer cada vez mais, voltado a principal área que era o desenvolvimento do novo disco. A cada passo que você pesquisava para fazer uma melhoria, fazer uma adequação, isso é uma bagagem que vem cada vez acrescentando mais”, afirma.
Se você ficou interessado, basta procurar um professor que tenha projetos voltados para a área de tecnologia. As inscrições vão até o dia seis de maio.