Feira reúne artesãos de Guarapuava no campus Santa Cruz

Tanto faz se em peças de decoração, acessórios ou alimentos, um toque manual sempre faz muita diferença. E pra quem dá valor aos produtos feitos à mão, essa é uma oportunidade imperdível Artesãos de Guarapuava estão expondo seus trabalhos na primeira edição de 2017 da Feira de Artesanato, promovida pela Diretoria de Cultura da Unicentro. “É uma forma de oportunizarmos que eles possam mostrar esses produtos que eles fazem e, principamente, comercializá-los’’, explica a chefe da Divisão de Assuntos Culturais da Unicentro, Elizabete Ribas Lustoza.
A inserção da Feira de Artesanato no calendário de eventos da Unicentro na semana do dia das mães tem dois objetivos. O primeiro é reunir os artesãos num só local, dando visibilidade ao que é feito manualmente em Guarapuava. O segundo é facilitar para quem estuda e trabalha na Universidade e está sem tempo de comprar o presente.

Artesanato indígena é uma das opções da Feira (Foto: Acioli Caldas)

Na feira podem ser encontrados de produtos alimentícios – como bolos, crepes e doces – à peças de decoração e acessórios – como panos de prato, crochê, tricô – e, também, artigos indígenas. Luciana Diamante, por exemplo, faz bonecos de panos, pijamas e acessórios para dormir. Ela está participando da feira pela primeira vez com o objetivo de dar visibilidade aos produtos que vende. “O mais importante é você divulgar o trabalho no momento e as pessoas conhecerem o trabalho dos artesãos, não só meu, como de todos que estão aqui. Acho que isso que faz com que a comunidade vá se interessando cada vez mais pelo que produzimos”.
Já o Paulo Henrique Couto participa da Feira de Artesanato há cinco anos, vendendo doces e salgados. Volta a cada edição porque gosta dos resultados obtidos. “É um atrativo pra eles. É diferente. Ainda mais na semana do dia das mães, aí, podem levar bastante guloseimas pra elas’’. Amanda Ziegemann, que é estudante do curso de Arte, passou pela Feira atraída pelos aromas dos produtos alimentícios. “Eu sempre venho aqui quando tem feira, por causa das comidas, né? Émpre muito bom, por que são comidas caseiras e eu gosto bastante dos doces”, conta.
A feira fica aberta ao público até essa sexta-feira (12), no hall do auditório Francisco Contini. A visitação é gratuita e pode ser feita das 9h às 22h.

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