Feira Agroecológica comemora oito anos de existência

Um momento de integração que reúne toda a comunidade acadêmica e já se tornou rotina na Unicentro. É a feirinha Agroecológica, realizada nos três campi da nossa universidade há oito anos. O projeto de extensão começou pequenininho. Mas, com muita dedicação e persistência, foi crescendo ao longo dos anos. Se no início eram apenas oito expositores, hoje já são mais de vinte.

Artesanato indígena é um dos produtos comercializados semanalmente, na Feirinha do Cedeteg (Fotos: Coorc)

O coordenador do projeto de extensão, professor Jorge Fávaro, destacou a importância de mais um ano de existência do projeto. “Isso representa uma resistência junto às dificuldades da Feira se manter. Estão aí os feirantes, alguns com sete anos, os feirantes novos, tem gente em uma lista para entrar. Então, isso é uma coisa boa, é uma satisfação”, disse.
Carla Andrade faz parte da história da Feira Agroecológica. É aqui que ela vende as bolachas e os salgados que produz. Há quatro anos como expositora, ela vê na feirinha um espaço que vai muito além do comercial. “Eu acabei tendo amizade com todo mundo. É uma família aqui. Um ajuda o outro, é muito legal”, destacou.
Quem também participou das comemorações de aniversário da feirinha foi a acadêmica Stheffany Santos, do curso de Ciência da Computação. Cliente assídua, ela já tem, inclusive, um cardápio preferido. “Toda quinta-feira eu estou aqui. É legal porque é uma pausa entre as aulas. Eu compro bastante bolo, cappuccino, o pessoal faz uns produtos bem legais pra gente”.

Benzedeiras de Rebouças foram convidadas especiais no oito anos da Feira Agroecológica (Foto: Coorc)

Nesse ano, além da música, do bolo e das comidas gostosas, a comemoração de aniversário da feirinha também contou com o atendimento especial das benzedeiras de Rebouças. Uma delas era a dona Agda Andrade. “Nós viemos porque, quem pedir, nós vamos benzer. Esse é o dom que Deus deu, então, nós temos que sempre atender o povo”, disse.
Para os próximos anos, de acordo com a pró-reitora de Extensão e Cultura da Universidade, professora Elaine Maria dos Santos, a expectativa é de que a feirinha continue crescendo. “A ideia é sempre ampliar os projetos de modo que possamos atingir mais pessoas, atingir mais a comunidade. E esse é o nosso objetivo para os anos seguintes”, ressaltou.

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