Cultura e Café chega a sua quarta edição nesta quinta no campus Santa Cruz

Desde junho, Café e Cultura movimenta campus Santa Cruz uma vez por mês (Foto: Coorc)

Um fim de tarde com café, música, arte e poesia. Essa é a receita do “Cultura e Café”, evento que é realizado uma vez por mês, desde junho, no campus Santa Cruz e chega a sua quarta edição nesta quinta-feira (15). Idealizado pela Diretoria de Cultura da Unicentro, o sarau tem como objetivo disponibilizar um espaço para manifestações artísticas no campus e proporcionar a interação entre os alunos.
As três primeiras edições foram bem recebidas pelo público, que já procura a Diretoria de Cultura para dar sugestões sobre as etapas seguintes. “Pessoas têm vindo conversar conosco, parabenizando ou dando sugestões para a iniciativa. Por isso, creio que a proposta já tenha dado certo. A intenção é que, aos poucos, a ideia seja cada vez mais adotada pelos participantes, que se sintam à vontade para propor intervenções, ou então chegar mais próximo da ideia da jam session, onde a interação é maior entre músicos/artistas”, comenta a diretora de cultura, professora Érica Gomes.

Feira do Risco é espaço alternativo para exposição e venda dos artistas locais (Foto: Coorc)

E não é só de apresentações culturais que se faz o “Cultura e Café”. O evento oferece também uma opção para que artistas independentes possam expor e comercializar seus trabalhos com a “Feira do Risco”, que é realizada simultaneamente ao sarau, e ganha mais adeptos a cada edição.
“A Feira do Risco sempre trás novidades a cada edição, nós vemos uma adesão maior de participantes desde a primeira vez. Então, nós já sabemos que teremos novos expositores com novidades”, afirma a professora Érica.
O “Cultura e Café” é aberto a toda a comunidade. Quem deseja apresentar uma música ou poesia é só chegar no tradicional ponto de encontro, o quiosque da tia Clara. E para os artistas que têm interesse em expor ou comercializar seus materiais, a “Feira do Risco” é realizada no hall de entrada do Auditório Francisco Contini. “Por vezes, reclamamos da falta de opções culturais na nossa comunidade, e acabamos não prestando atenção ao que acontece ao nosso lado. Por isso, eu chamo as pessoas para virem participar desse evento”, explica a professora Érica.