Unicentro recebe alunos estrangeiros também na graduação

Unicentro recebe alunos estrangeiros também na graduação

No começo do mês de abril, aconteceu um encontro dos alunos estrangeiros que estudam na Unicentro.

No começo do mês de abril, aconteceu um encontro dos alunos estrangeiros que estudam na Unicentro.

Através de programas de mobilidade internacional, estrangeiros tem a oportunidade de cursar uma graduação na Unicentro. No ano de 2015, três acadêmicos de outros países estão matriculados na universidade, sendo uma colombiana, e dois africanos.

Os programas com maior inserção de alunos estrangeiros em cursos de graduação são o PEC-G (Programa de Estudantes-Convênio de Graduação), programa destinado a estudantes da África, e o Bracol, resultado de um acordo entre as universidades do Brasil e da Colômbia. Uma das diferenças entre os dois programas é a de que no Bracol, os estudantes colombianos podem permanecer em universidades brasileiras por apenas seis meses. Já no PEC-G, os acadêmicos devem começar e concluir o curso no Brasil. Após a conclusão da graduação, os acadêmicos retornarão aos seus respectivos países, para atuarem nas áreas escolhidas como profissão.

Segundo a diretora do Escritório de Relações Internacionais da Unicentro (ERI), Margie Rauen, as inscrições para estes programas são feitas em seus respectivos países, de acordo com as exigências de cada uma das universidades para a seleção. “O programa PEC-G é especificamente da África e com este programa temos dois alunos. Já no Bracol, que é para alunos da Colômbia, temos uma estudante. Em todos os programas, as inscrições são feitas no país deles, cumprindo as exigências dos editais de cada programa”.

Mireja Nieves Gomes está frequentando as aulas de Letras Inglês na Unicentro. Para ela isso será importante para a conclusão de seu curso na Colômbia. “Eu estudo línguas estrangeiras, mas não estudo o português. A minha universidade da Colômbia tem muitos programas de intercâmbio, isso vem para enriquecer os estudos culturais e os assuntos acadêmicos também”.

Já Orence Couthon, veio de Benin, na África, para cursar nutrição. “Eu faço nutrição aqui, porque no meu país são poucos os profissionais nesta área, então quero contribuir com os meus trabalhos”.

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