Departamento de Psicologia encerra atividades pelo Maio Amarelo
O Movimento Maio Amarelo nasceu com a proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. No campus Irati da Unicentro, a professora do Departamento de Psicologia, Vanessa Brandelero organizou uma ação junto com os alunos do terceiro ano, na disciplina de Psicologia do Trânsito.
“O Maio Amarelo é um movimento coordenado entre as pessoas, a sociedade civil e o Poder Público, no qual o objetivo maior é a conscientização a respeito do número crescente de mortos e feridos no trânsito. Ou seja, é uma preocupação da sociedade como um todo sobre o tema acidentes de trânsito e as repercussões na vida de todos aqueles que usam o trânsito, seja como pedestres, ciclistas, motoristas, ou mesmo até como profissionais”, explica Vanessa.
Este é o primeiro ano em que a disciplina Psicologia do Trânsito está sendo ofertada aos alunos do curso. Vanessa conta que a iniciativa do Maio Amarelo foi abordada nos conteúdos e, assim, surgiu a necessidade de se pensar em como levar o tema da conscientização a respeito do trânsito para além da sala de aula.
“Pensamos em uma iniciativa para o público mais abrangente da universidade e não só algo para apenas dentro da sala de aula. A ideia então foi a criação de um vídeo maior com várias pequenas campanhas sobre conscientização de acidentes de trânsito, e colocar ele em vários horários durante esse mês de maio aqui na faculdade para que os alunos de todos os turnos tivessem acesso a essa campanha”, afirma Vanessa.
A professora lembra que estimativas apontam que a maior causa de morte entre adolescentes e jovens adultos são os acidentes de trânsito. Para a aluna Carine Rodrigues Marques, por se tratar de um tema que influencia a vida de todas as pessoas, é imprescindível a conscientização a respeito de uma direção segura.
“Sabemos que a maioria dos universitários são jovens e muitos dirigem, e o objetivo é esse, atingir esse público para que eles tenham responsabilidade. Não beber e dirigir, ou não dirigir usando o celular, é importante que vejam os riscos que correm toda vez que fazem isso”, conclui a acadêmica.