X Seminário de Atualização de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal (X SENGEF)

X Seminário de Atualização de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal (X SENGEF)

Alicerçado com a realização do X Seminário de Atualização de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal (X SENGEF), realizado no período de 15  a 18 outubro de 2012, cerca de 300 participantes desse evento científico puderam  dispor de novos  horizontes científicos sobre o uso de geotecnologias, avindas de produtos de sensores remotos em nível orbital, aéreo ou terrestre, como uma  importante ferramenta de aquisição de dados, manipulação e análise voltada ao mapeamento, inventário e monitoramento florestal. Conferencistas nacionais e internacionais compuseram a grade da programação, com apresentações orais e discussões temáticas envolvendo câmeras digitais, imagens de sensores de alta resolução espacial, de sensores hiperespectrais, de laser terrestre e/ou aerotransportado e também de imagens-radar, cujas técnicas de extração e processamento de dados foram devidamente apresentadas.  Experiências trazidas por especialistas oriundos dos Estados Unidos, Alemanha, Áustria, Portugal, Polônia, Grécia, Finlândia, Argentina e Chile, além de convidados do Brasil fizeram parte do escopo de atualização de conhecimentos ao meio florestal, que acrescidos por uma diversificada exposição técnica na qual empresas especializadas em tecnologia avançada (AMSKleper Engenharia de Sistemas, BLOM, CPEtecnologia, ENGESAT, ESTEIO, FARO Technologies do Brasil Ltda, FOTOTERRA, IBAMA, IMA Florestal, INFLOR Consultoria e Sistemas, MANFRA, Santiagro & Cintra, Serviço Florestal Brasileiro e SULSOFT) complementaram o estado da arte ora disponível, em serviços e produtos de interesse florestal. Os assuntos tratados no decorrer desse evento estiveram numa amplitude de interesses florestais, desde o monitoramento e controle de incêndios florestais, até as formas de banco de dados para controle de operações florestais tidas na silvicultura, na colheita e transporte florestal até às estimativas de produção de áreas reflorestadas em nível de maior acurácia, repassando ainda às questões de estimativas de biomassa florestal e a modelagem de emissões e absorção de carbono, bem como do interesse especial de uso aplicativo das geotecnologias quando o assunto diz respeito às áreas de preservação permanente, no monitoramento do trinômio floresta/solo e água.

A relação floresta – tecnologia sai fortalecida com esse X SENGEF, pela promoção do IEP, UNICENTRO e UFPR, mostrando aos órgãos ambientalistas públicos e privados, bem como Empresas de reflorestamento, o nível que se pode alcançar com esse ferramental e, sobretudo, o quanto se pode ainda investir para manter a sociedade brasileira nos caminhos das inovações tecnológicas para uma resposta direta às necessidades florestais tidas nesse país.

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