Direção do Câmpus Cedeteg realiza reforma na sala de reuniões do grupo Geopet

Direção do Câmpus Cedeteg realiza reforma na sala de reuniões do grupo Geopet

A Direção do Câmpus Cedeteg anunciou a conclusão da reforma da sala de reuniões destinada ao grupo Geopet, o Programa de Educação Tutorial em Geografia da Unicentro. A reforma teve como objetivo proporcionar um ambiente mais funcional e confortável para as atividades desenvolvidas pelo grupo.

A sala de reuniões, localizada no bloco de Geografia, passou por uma série de modificações para atender às necessidades do Geopet. Entre as principais melhorias, destaca-se a impermeabilização e substituição do piso e a cobertura de uma porta externa, resolvendo um antigo problema de infiltração. Além disso, o espaço foi totalmente revitalizado com nova pintura.

“Existia uma porta na parte externa dessa sala que, em algumas chuvas, entrava água e, pelo fato do piso ser de madeira, acabava mofando, a umidade era difícil de sair. Era um problema crônico que nós tínhamos nessa sala e que a gente conseguiu viabilizar impermeabilizando toda a sala, fazendo revestimento cerâmico e repintando todas as paredes. Essa porta que fazia com que entrasse a água, a gente fechou. Fizemos tudo com Direa (Diretoria de Engenharia e Arquitetura) e vimos que a o fechamento era o mais viável, então fizemos todas essas adaptações, conseguimos finalizar toda a obra e hoje é um espaço que parece até que ampliou, pelo fato de ter ficado mais claro. Agora o cheiro do mofo ou outras infiltrações, nós não temos mais, então a sala ficou boa”, declarou o diretor do Câmpus Cedeteg, Ricardo Yoshimitsu Miyahara.

“Sempre tinha muito cheiro de mofo na sala, quando vinha uma chuva forte a água entrava e ela ficava acumulada. Quando a gente não estava aqui, por exemplo no final de semana, a água ficava acumulada e aí ela ficava ali, desaparecendo com o tempo, evaporando. E aí o cheiro inevitável do mofo sempre aparecia.O piso anterior, que eram aqueles taquinhos de madeira foram todos retirados, com isso então se eliminou as fontes de mofo, foi colocado um impermeabilizante e, na sequência, o piso. Com isso a gente espera que o problema tenha sido resolvido e a qualidade da sala tenha melhorado”, declarou o tutor do PET, professor Mario Zasso Marin..

O investimento na reforma da sala de reuniões foi feito com mão de obra e recursos próprios do câmpus e participação do tutor do grupo, que contribuiu com a compra de alguns materiais necessários para a obra. A sala é essencial para o Geopet na realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão. “Aqui a gente realiza basicamente atividades de ensino, eles preparam materiais para postagens, eles trabalham também nas pesquisas que eles têm que desenvolver e desenvolvem também os projetos de extensão. As reuniões também todas são feitas aqui, todos eles pelo menos um dia da semana realizam a permanência, então eles ficam aqui a tarde toda e realizam as atividades que ele tem de desenvolver” contou o tutor, Mário.

O diretor do câmpus, professor Ricardo, destacou a importância de oferecer um ambiente propício para o desenvolvimento das atividades do Geopet, promovendo a troca de conhecimentos e a colaboração entre os membros. “Como os alunos permanecem o maior período do dia aqui nessa sala, no ambiente em que eles realizam as atividades, é importante que esses locais estejam adequados para eles, sejam agradáveis, que sejam ambientes confortáveis e que eles permaneçam aqui desenvolvendo suas atividades sem se preocupar com outras coisas”, disse.

O professor Mário Zasso expressou a satisfação dos acadêmicos com as mudanças. “Hoje a gente chega aqui, abre a sala, ainda tem um cheiro de tinta, de obras, mas no geral é só abrir a porta, ela ventila e já melhora. A qualidade de vida para nós melhorou muito. Eles falaram que a sala ficou bem bonita, mais clara e até mais ampla em função da claridade que o piso deu, então o feedback foi positivo e eu fiquei muito feliz com esses retornos positivos dados por eles”.

A expectativa é de que o novo ambiente estimule a criatividade e a produtividade dos membros do Geopet, resultando em projetos e pesquisas de alta qualidade e vistos como vitrine da universidade. “O PET Geografia, em conjunto com o de Letras, é o mais antigo da universidade, tem mais de 30 anos. Eu falo sempre que é uma vitrine porque, além de toda essa parte de formação deles, eles obrigatoriamente realizam projetos de pesquisa e extensão e têm ido muito de encontro com o que a universidade quer, realizar as atividades aqui e em prol da comunidade, então os programas PETs tem feito isso muito bem, então é uma vitrine da universidade”, disse o diretor Ricardo Miyahara.

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