Disciplina: Metodologia da Pesquisa
Obrigatória: Sim

Docentes:  Dr. Elynton Alves do Nascimento (UNICENTRO) / Dr. Carlos Emmanuel Ribeiro Lautenschälger (UEPG)
Carga horária: 30h (para ingressantes até 2021)  –  45h (para ingressantes a partir de 2022)
Créditos: 2.0 (30h)  –  3.0 (45h)

Ementa: Introdução à ciência. Criação de ideias. Lógica da pesquisa. Tipos de pesquisa e planejamento. Publicação científica. Ética. Pós-graduação e ensino de ciência. Técnicas de Coletas de Dados. Estrutura da dissertação. Normas da ABNT para Trabalhos Científicos.

Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 Informação e Documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
______. NBR 6024 Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
______. NBR 6027 Informação e Documentação – Sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
______. NBR 10520 Informação e Documentação – Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

______. NBR 14724 Informação e Documentação – Trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 9. ed. São Paulo: GenAtlas, 2021.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2017.
PRODONOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia de trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. Biblioteca Central Prof. Faris Michaele. Manual de normalização bibliográfica para trabalhos científicos. 4. ed. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2019.

Disciplina: Seminários
Obrigatória: Sim
Docentes: Dr. Elynton Alves do Nascimento (UNICENTRO) / Dr. Carlos Emmanuel Ribeiro Lautenschälger (UEPG)
Carga horária: 45h

Créditos: 3.0

Ementa: Palestras relevantes. Desenvolvimento, apresentação e defesa do Projeto de Pesquisa. Desenvolvimento de artigo científico.

Bibliografia: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 Informação e Documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
______. NBR 6024 Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
______. NBR 6027 Informação e Documentação – Sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
______. NBR 10520 Informação e Documentação – Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
______. NBR 14724 Informação e Documentação – Trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 9. ed. São Paulo: GenAtlas, 2021.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2017.
PRODONOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia de trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. Biblioteca Central Prof. Faris Michaele. Manual de normalização bibliográfica para trabalhos científicos. 4. ed. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2019.
* Referências relativas ao tema da pesquisa, definidas em conjunto com o(a) professor(a) orientador(a).

Disciplina: Introdução à Estatística para Engenharia
Obrigatória: Sim

Docente responsável: Dra. Izabel Passos Bonete (UNICENTRO) / Dr. Jorim Sousa das Virgens Filho (UEPG) / Dra. Deyse Márcia Pacheco Gebert (UEPG)
Carga horária: 45h
Créditos: 3.0

Ementa: Análise Exploratória. Variáveis Aleatórias. Amostragem. Estimação. Tese de Hipóteses. Testes Não-Paramétricos. Correlação e Regressão. Ferramentas Computacionais para Análise de Dados Ambientais.

Bibliografia:
CAMPOS, H. Estatística Experimental Não- Paramétrica. Editora da ESALQ/USP, 1976.

HINES, W.W.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.; BORROR; C.M. Probabilidade e Estatística na Engenharia, Editora LTC, 2006.
HOFFMAN, R.; VIEIRA. S. Análise de Regressão: Uma Introdução a Econometria. Editora Hucitec. 1977.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada, Editora Pearson Prentice Hall, 2010.
MAROCO, J. Análise Estatística – Com utilização do SPSS, Editora Sílabo LDA, 2003.
MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C.; HUBELE, N.F. Estatística Aplicada à Engenharia. 2ª Ed., Editora LTC, 2004.
MORETIN, L.G. Estatística básica: inferência. Mc Graw-Hill do Brasil, 2000.
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e estatística. Mc Graw-Hill do Brasil, 1978.
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística, 7ª Ed., Editora LTC, 1999.
WALPOLE, R.E.; MYERS, R.H.; MYERS, S.L.; YE, K. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Editora Pearson Prentice Hall, 2009.

Disciplina: Planejamento e análise de dados experimentais
Obrigatória: Sim
Docente responsável: Dra. Izabel Passos Bonete (UNICENTRO)Dr. Jorim Sousa das Virgens Filho (UEPG) / Deyse Márcia Pacheco Gebert (UEPG) 
Carga horária: 45h
Créditos: 3.0

Ementa: Princípios Básicos da Experimentação. Delineamentos Inteiramente Casualizados, Blocos Casualizados e Quadrado Latino. Experimentos Fatoriais. ANOVA com Tratamentos Qualitativos e Quantitativos. Tópicos de Análise Multivariada.

Bibliografia:
CALEGARE, A.J.A. Introdução ao Delineamento de Experimentos. 1ª Ed., Editora Edigard Blücher, 2001.
DEAN, A. M.; VOSS, D. T. Design and Analysis of Experiments. Editora Springer, 1999.
FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia. 3ª Ed., Editora EDUFAL, 2000.
HAIR Jr., J.F. et al. Análise Multivariada de Dados. 6ª Ed., Editora Bookman, 2009.
LUDWIG, J.A.; REYNOLDS, J.F. Statistical Ecology: A Primer on Methods and Computing. Editora John Wiley & Sons, 1988
MONTGOMERY, D.C. Design and Analysis of Experiments. 5th Ed., Editora John Wiley & Sons, 2001.
MORRISON, D.F. Multivariate Statistical Methods. 4th Ed., Editora Thomson, 2005.
SNEDECOR, G. W.; COCHRAN, W. S. Statistical Methods, Editora Univ. Press. Iowa, 1980.
VALENTIN, J.L. Ecologia Numérica. Editora Interciência, 2000.
VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª Ed., Editora Atlas, 1999.
WINER, B.J.; BROWN, D.R.; MICHELS, K.M. Statistical Principles in Experimental Design, 3rd. Ed., Editora McGraw-Hill, 1991.

Disciplina: Estágio Docência do Mestrado
Obrigatória: Não (Sim para Bolsistas)

Docente responsável: Orientador do aluno bolsista
Carga horária: 30h
Créditos: 2.0

Ementa: O aluno auxiliará o orientador em temas específicos a serem desenvolvidos na disciplina que compete ao orientador.

Bibliografia: Serão consultadas bibliografias referentes a cada disciplina sob a orientação do professor responsável.

Disciplina: Fundamentos de Engenharia Sanitária e Ambiental 
Obrigatória: Não

Docentes: Dra. Jeanette Beber de Souza (UNICENTRO) / Dra. Giovana Kátie Wiecheteck (UEPG)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Saneamento e meio ambiente. Poluição da água, do solo e do ar. Indicadores ambientais. Saneamento básico e saúde pública. Abastecimento de água. Esgotos sanitários. Drenagem pluvial. Resíduos sólidos.

Bibliografia: A ser apresentada pelo professor ministrante, referente a determinado tópico especial a ser desenvolvido.

Disciplina: Informática aplicada e modelagem em Recursos Hídricos e Meio Ambiente
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dr. Marcos Rogério Széliga (UEPG)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Métodos numéricos. Métodos iterativos e recursivos aplicados em planilhas de cálculo. Ferramentas matemáticas e gráficas em planilhas de cálculo. Introdução à linguagem Visual Basic for Applications – VBA. Macros. Introdução à linguagem Matlab. Modelagem Matemática em Recursos Hídricos. Recursos de visualização com Matlab.

Bibliografia:

BASSANEZI, R. C. Ensino – Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.
HAPMAN, S. J. Programação em Matlab para Engenheiros. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011.
JELEN, B. & SYRSTAD, T. VBA e Macros para Microsoft Office Excel. 1ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008.
CROSS, M. Et al. Applied Mathematical Modelling – Simulation and Computation for Engineering and Environmental. UK: Elsevier. 2012.
SILVA, R. C. V. Métodos Numéricos em Recursos Hídricos. 1ª Ed. Porto Alegre: ABRH. 2005.

Disciplina: Hidrologia
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dra. Ana Carolina Barbosa Kummer (UNICENTRO)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Hidrologia e Recursos Hídricos: conceitos gerais. Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico. Balanço Hídrico. Precipitação. Interceptação. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento Superficial.

Bibliografia:

GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1988. 291 p.
HIPÓLITO, J. R.; VAZ, A. C. Hidrologia e Recursos Hídricos. Lisboa: IST Press, 2017. 796 p.
HORNBERGER, G. M.; WIBERG, P. L.; RAFFENSPERGER, J. P.; D’ODORICO, P. Elements of Physical Hydrology. 2 ed. Baltimore: Johns Hopkins Press, 2014. 378 p.
SILVA, L.P. Hidrologia: engenharia e meio ambiente. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 330 p.
TUCCI, C.E.M. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS/ ABRH, 2004. 943 p.
VILLELA, S.M.; MATOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 245 p.

Disciplina: Geoprocessamento aplicado ao Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dr. Paulo Costa de Oliveira Filho (UNICENTRO)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Sistema de Informações Geográficas Aplicado à Área Ambiental. Conceitos Básicos de Sistema de Informações Geográficas. Estruturas de Dados em SIG: Vetorial e Matricial. Principais Classes de Dados Geográficos. Modelagem de Dados Geográficos. Operações com sistemas de informações geográficas. Aplicações de Sistemas de Informações Geográficas. Aplicações de SIG no Saneamento ambiental e em recursos hídricos

Bibliografia:
ASSAD, E.D.; SANO, E. (Org.). Sistema de informações geográficas: Aplicações na agricultura. 2ª. Edição. Brasília: EMBRAPA, 1998, 434 p.

BURROUGH, P.A. Principles of geographical information systems for land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1986.
CAMARA, G.L.; CASANOVA, M.A.; HEMERLY, A.S.; MAGALHOES, G.C. & MEDEIROS, C.M.B. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica, UNICAMP,1996.
CASANOVA, M.A. et al (Org.) Bancos de dados geográficos. Curitiba: Ed. MundoGEO, 2005. 506p.
CASANOVA, M.C. et al Banco de dados geográficos. Curitiba: Ed. MundoGEO, 2005. 506p.
D’ALGE, Júlio César Lima. Geoprocessamento – Teoria e Aplicações – Parte I – Cap. 6 – Cartografia para Geoprocessamento. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2001. Disponível em www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. Acesso em 10 jan. 2007.
GOODCHILD, M.F.; PARKS, B.O. & STEYAERT, L.T. Environmental Modelling With Gis. New York. Oxford University Press, 1993.
MIRANDA, J.I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2 ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: Ed. Do autor, 2000.
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p.
SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Editora: Bertrand – Brasil, 2004.368p.
VA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: Conceitos e fundamentos. Campinas – SP. Editora da UNICAMP, 1999. 236p
SPRING, (Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas) INPE/ DPI. Spring 4.1.1: Geoprocessamento ao alcance de todos. São José dos Campos – SP – CD-ROM, 2005.
COMPLEMENTOS: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto do INPE (Anais);
Revistas científicas internacionais e nacionais relacionadas no Qualis/CAPES;
Portais de periódicos. (Ex. CAPES – www.capes.gov.br);
International Journal of Geographical Information Systems;
Photogrammetric Engineering and Remote Sensing;
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/index.html (manuais do aplicativo SPRING);
www.inpe.org.br; www.engesat.com.br; www.mundogeo.com.br;
www.aerosat.com.br; www.intersat.com.br; www.fatorgis.com.br;
www.esteio.com.br.

Disciplina: Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Obrigatória: Não

Docentes: Dra. Jeanette Beber de Souza (UNICENTRO) / Dra. Tatiane Bonametti Veiga (UNICENTRO)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução Geral. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Limpeza urbana. Aspectos de valorização dos resíduos urbanos. Aterro sanitário. Incineração e pirólise. Compostagem. Resíduos sólidos hospitalares. Resíduos Industriais.

Bibliografia:
Bases de Dados/Sites Internet: Teclim – Rede em Tecnologias Limpas (http://www.teclim.ufba.br/index2.html),

Grupo de Resíduos Sólidos – UFPE (http://aguia.redes.ufpe.br/grs/inicioinformacoes.htm),
Rede Brasileira de Manejo de Resíduos – Rebramar (http://www.ibama.gov.br/~rebramar/),
CEPIS/OPS (http://www.cepis.ops-oms.org/), WEBs meio ambiente (http://www.paho.org/spanish/hep/hepweb),
Diretório de Bases de Dados (http://www.rebae.bibl.ita.br/dirbases.html#dbd49), resol(http://www.resol.com.br/)
Borges de Castilhos, A.Jr.(Coordenador). Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte, Rio de Janeiro, ABES, RIMA Editora, 2003, 294 p.
Calderoni, S. O$ Bilhõe$ Perdido$ no Lixo, Humanitas Editora, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP, São Paulo, 1997. 348p.
Castilhos Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
Castro Neto, P. P.- Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo – SP, 1984, 31 p.
Cetesb – Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sólidos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB, São Paulo – SP, junho de 1982, 245p.
CNEH- Guide technique pour la gestion et l,elimination des déchets hospitaliers. Centre national de l,equipement hospitalier, cahier technique nº 21, Paris, mai 1982, 55 p.11
DoE- Clinical wastes. Departement of Environment – Waste management paper nº 25, London, 1983, 56 p.
EIGENHEER, E. M., (org.) Coleta seletiva de lixo: experiências brasileiras, n. 2, UFF/CIRS/Ecomarapendi, Rio de Janeiro, 1998. 208p.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p.
IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.
IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal – Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. São Paulo – SP. 2000.
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB, 2003, 267 p.
Lima, L.M.- Tratamento de Lixo. Editora Hemus, São Paulo – SP, 1985, 240 p.
Lima. J.D. Gestão dos resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro, ABES, 267 p.
Mendonça, R.- A incineração como forma de disposição final do lixo. Iº Simpósio paranaense de destinação final de resíduos sólidos urbanos, Curitiba – Pr., 09 – 12 novembro 1983, 05 p.
Mic/Cdi.- Reciclagem e recuperação de materiais. Ministério da indústria e comércio – conselho de desenvolvimento industrial, Brasília – DF, 1982, 117 p.
Minter/Cndu.- Limpeza pública. Ministério do interior – Conselho nacional de desenvolvimento urbano, São Paulo – SP, 1979, 126 p.

Disciplina: Tratamento de água de abastecimento
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dra. Giovana Kátie Wiecheteck (UEPG)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa:
1. Mananciais de abastecimento de água: Introdução; Usos múltiplos das águas superficiais e subterrâneas; Ciclo hidrológico; Ciclo do uso da água; Degradação da qualidade da água nos mananciais; Urbanização e seus impactos no ciclo hidrológico e na qualidade das águas; Contaminação química das águas e saúde humana; Organismos patogênicos; Recursos hídricos e mudanças globais; Planejamento e gestão dos recursos hídricos; Principais métodos para a recuperação e para o gerenciamento integrado de bacias hidrográficas; Gestão das águas e o papel dos gerentes.

2. Características da água: Introdução; Características Biológicas; Características Físicas e Organolépticas; Características Químicas; Características Radioativas; Qualidade da Água; Requisitos e Padrões de Qualidade da Água.
3. Tecnologias de Tratamento de água: Introdução; Classificação das águas e tipo de tratamento recomendado; Sistema de Abastecimento de Água; Produtos Químicos Utilizados no Tratamento de Água; Processos e Operações do Tratamento de Água; Impactos Ambientais, Tratamento e Disposição Final de Resíduos de ETA’s.

Bibliografia:
AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. AWWA – Water Quality and Treatment – A handbook of Community Water Suplies, 4.ed. , USA, Mcgraw-Hill Inc, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12216 – Projeto de Estação de Tratamento de Água para Abastecimento Público. Rio de Janeiro, Brasil, 1992.
BRASIL. Leis, etc. Resolução nº 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Classificação dos Corpos D’Água e Diretrizes Ambientais para o seu Enquadramento, Padrões de Lançamento de Efluentes – Brasília, Brasil, 2005.
BRASIL. Leis, etc. Portaria nº 2914 – Dispõe sobre os procedimentos de controle de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade – Brasília, Brasil, 2011.
BRASIL. Leis, etc. Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos: lei n. 9.433 de 01/1997. Diário Oficial da República, Brasília – DF, Brasil.
CAMPOS, J. R. O Saneamento Básico no Brasil. In: CASTELLANO E.
G.;CHAUDHRY, F. H. Desenvolvimento Sustentado: Problemas e Estratégias. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos – USP.
Cap.2, p. 7 -24, 2000. CRAUN, G.F. Balancing Chemical and Microbial Risks of Drinking Water Disinfection: Prevention of Infectious Waterborne Disease Is Our Primary Concern. In: Water Quality in Latin America: Balancing the Microbial and Chemical Risks in Drinking Water Disinfection. CRAUN G.F. ILSI Press, Washington, DC, 1996.
DI BERNARDO, L. e DANTAS, A. B Métodos e Técnicas de Abastecimento de Água, São Carlos. Editora RiMa, Vol. 1 e 2, 2005.
DI BERNARDO, L. Algas e suas Influências na Qualidade das Águas e nas Tecnologias de Tratamento. Rio de Janeiro, ABES, 1995.
ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (EPA). Control of pathogens and vector attraction in sewage sludge under 40 CFR part 503. Office of Water, Office of Science and Techonology Sludege Risk Assessment Brach. Washington, DC, 1992.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE. Manual de Saneamento – Normas e Diretrizes. Ministério da Saúde, Brasília, 2007.
MENEZES, N. País despeja 80% do esgoto em rios, lagos e mananciais. Folha de São Paulo. São Paulo. 22 mar. Caderno 3, 2000.
METCALF & EDDY. Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse. 3 ed. McGraw-Hill International Editions. USA, 1991.
WATER ENVIRONMENT FEDERATION. Wastewater Disinfection – Manual of Practice. FD-10. Water Environment Federation. Alexandria, USA, 1991.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for Drinking Water Quality. v.1 – Recommendations. 2nd ed. Geneve, Switzerland, 1993.

Disciplina: Tratamento de Efluentes I
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dr. Carlos Magno de Sousa Vidal (UNICENTRO)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Objetivos do tratamento de águas residuárias. Caracterização de águas residuárias. Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos: microbiologia e ecologia do tratamento de esgotos. Cinética de utilização do substrato e da biomassa. Processos aeróbios x processos anaeróbios. Tratamento preliminar e primário. Tratamento secundário: lagoas de estabilização e variantes; lodos ativados e variantes; fossa séptica, filtro anaeróbio e UASB; filtro biológico aeróbio, biodiscos e sistemas de disposição no solo. Avaliação de impactos do destino final das águas residuárias. Princípios básicos do tratamento e disposição de lodos de ETE.

Bibliografia:
ABNT. Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. NBR 12.209. 1992. 12 p.

ABNT. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. NBR 7229. 1993. 15 p.
ABNT. Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação. NBR 13969. 1997. 60 p.
Andrade Neto, C.O. Sistema simples para tratamento de esgotos sanitários: experiência brasileira. ABES. 1997. 301 p.
Crespo, P.G. Manual de projeto de Estações de Tratamento de Esgoto.2ª Ed. 2005.
Chernichero, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5: Reatores Anaeróbios. DESA-UFMG. 1997. 246 p.
Jordão, E.P. e Pessôa, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª Ed. 932 p.
Metcalf e Eddy. Wastewater engineering: treatment and reuse. Metcalf & Eddy Inc. 4ª Ed. 1819 p.
Nuvolari et al. Esgoto sanitário – coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. Edgard Blücher. 2003. 520 p.
Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4: Lodos ativados. DESA-UFMG. 2ª Ed. 2002. 428 p.

Disciplina: Tratamento de Efluentes II
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dra. Ana Cláudia Barana (UEPG)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Tratamento biológico de resíduos agroindustriais. Reatores anaeróbios. Biogás. Combinação de sistemas anaeróbios e aeróbios. Remoção de nutrientes (N e P) de efluentes. Lodos ativados. Lagoas de estabilização. Desinfecção de esgotos. Tratamento físico-químico. Biossólido. Reuso de águas residuárias. Estudo de casos.

Bibliografia:
NUNES, J.A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju: Triunfo, 2001.

Metcalf & Eddy. Inc. – Wastewater Engineering – Treatment, Disposal and Reuse – McGraw Hill – 4ª edição – 2003.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2011.
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2011.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2009.
VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2009.
Chernicharo, C. A. L., Reatores anaeróbios. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB. FINEP/CNPq/Caixa Econômica Federal. ESA – UFMG, 2007.
Chernicharo, C. A. L. Pós-Tratamento de Efluentes de Reatores Anaeróbios. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB. FINEP/CNPq/Caixa Econômica Federal. Rio de Janeiro, 2001.
JORDÃO, E. P. e PESSOA, C.A. “Tratamento de Esgotos Domésticos”. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, 3ª ed. 2004.
CAMPOS, J.R. (Coordenador) Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo, Prosab, 1999.
VAN HAANDEL, A. C.; MARAIS, G. – O comportamento do sistema de lodo ativado – Teoria, e aplicações para projetos e operação. – UFPb, Campina Grande, 1999.
TSUTIYA, M; COMPARINI, J.B.; ALEM SOBRINHO, P.; HESPANHOL, I.; CARVALHO, P.C.T.; MELFI, A.J.; MELO, W.J.; MARQUES, M.º -Biossólidos na agricultura, SABESP / USP. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 3ª edição. Edgard Blücher, São Paulo, 2000.
SPEECE, R.E. Anaerobic Biotechnology for Industrial Wastewaters. Archae Press, Nashville, Tennessee, 1996
Artigos científicos atuais indicados pelos docentes anualmente.

 

Disciplina: Química Ambiental
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dra. Kely Viviane de Souza (UNICENTRO)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução à Química ambiental. Conceitos gerais sobre química ambiental. Principais poluentes, suas características, fontes, rotas de aporte e efeito no ambiente. Estudo da velocidade de decomposição, de formação e o tempo de meia vida de espécies químicas poluentes. Química da água, do solo e do ar. Estudo da afinidade de poluentes no solo ou água (coeficiente de sorção e coeficiente de partição octanol-água). Processos Oxidativos Avançados para tratamento de efluentes. Princípios básicos de espectroscopia UV/Vis e da Cromatografia e suas aplicações na área ambiental.

Bibliografia:

<BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002.
GIRARD, James E. Princípios de Química Ambiental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 2013.
PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; VYVYAN, James R. Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. São Paulo: Cengage, 2013.
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

Disciplina: Processos Hidrogeomorfológicos em Bacia Hidrográfica
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dr. Valdemir Antoneli (UNICENTRO)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa:
Conceito de bacia hidrográfica. Noções de sistemas hidrogeomorfológicos. Fatores controladores dos processos hidrogeomorfológicos: erosividade da chuva, erodibilidade do solo, intercepção das chuvas pela cobertura vegetal, característica das encostas, infiltração, compactação, estabilidade de agregados do solo. Uso e manejo do solo. Impactos ambientais e conservação dos solos: degradação dos solos, problemas ambientais, limite de tolerância de perda do solo, estratégias de conservação dos solos. Levantamento em campo e laboratório. Aplicabilidade de ensaios de monitoramento nas diversas variáveis hidrogeomorfológicas.

Bibliografia:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba. Livroceres, 1985, 392p.
BIGARELLA J. J.; BECKER R. D. E PASSOS E. Estrutura e origem das paisagens Tropicais e Subtropicais. v. 2- Intemperização Biológica, Pedogênese, Laterização, Bauxitização e Concentração de Bens Minerais.Ed. da UFSC.875 p. 1996.
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto,1991.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.
CORREIA , R. L. ROSENDAHL, Z. Paisagem, Tempo e Cultura. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. UERJ. 2004.
DREW, D. Processos interativos homem e meio ambiente. 2 ed. Rio de Janeiro: Difel, 1993.
GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S. E BOTELHO, R. G. M. (org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Ed. Bertrand Brasil. São Paulo. 339 p. 1999.
GUERRA, Antonio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da. (orgs.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 211-252.
LEFF, H. Epistemologia Ambiental, 4.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo. Oficina de Textos. 2002. 178p.
MATHEWSON, K. & SEEMANN, J. A geografia histórico-cultural da Escola de Berkeley um precursor ao surgimento da História Ambiental. Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 24, nº 39: p.71-85, jan/jun 2008
MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo, Contexto, 1993.
PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. (org.). Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre. ABRH. 2001.
PRADO, H. Manejo dos solos: Descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo. Nobel. 1991. 116p.
PRUSKI, F. F. (Org.) Conservação de solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.
SILVA, A.M; SCHULZ,H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos. RiMa. 2003 140 p.
TRICART, J. Ecodinâmica. IBGE-Supren-Rio de Janeiro – 1977.
TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: ABRH e Editora da Universidade. UFRG, 1993.

DISCIPLINA: Saneamento Ambiental, Saúde e Sustentabilidade
Obrigatória: Não
Docente responsável: Dra. Tatiane Bonametti Veiga (UNICENTRO)
Carga Horária: 60h
Créditos: 4

EMENTA:
Conceitos e perspectiva histórica da concepção de Saúde e de Saneamento. Atualização em Legislação e Normas Brasileiras referentes a Saúde e Saneamento. O saneamento e sua determinação no estado de saúde. Estudo de questões sanitárias e de saúde sob um enfoque de sustentabilidade. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental, serviços de saneamento e vigilância em saúde.

BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Lei do Saneamento Básico. Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico; cria o Comitê Interministerial de Saneamento Básico […]. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 08 jan. 2007.
BRASIL. Fundação Nacional da Saúde. Manual de Saneamento. 5. ed. Brasília: Funasa, 2019. 545 p.
BRASIL. Lei nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 16 jul. de 2020.
CORTESE, T. T. P.; KNIESS, C. T.; MACCARI, E. A. Cidades Inteligentes e Sustentáveis. 1. ed. Barueri: Manole, 2017. 176 p.
MEADOWS D. Indicators and Information Systems for Sustainable Development. Winnipeg: The Sustainability Institute, 1998. 95 p.
PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 2. Ed. Barueri: Manole. 2017. 1000 p.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; BRUNA, G. C. Gestão Urbana e Sustentabilidade. 2. ed. Barueri: Manole, 2019. 1092 p.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; MALHEIROS, T. F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. 1. ed. Barueri: Manole, 2012. 800 p.
SOLHA, R. K. T.; GALLEGUILLOS, T. G. B. Vigilância em Saúde Ambiental e Sanitária. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. 136 p.
UNITED NATIONS. The Sustainable Development Goals 2019. New York, 2019.
UNITED NATIONS. Take Action for the Sustainable Development Goals. United Nations. Disponível em: https://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-development-goals/. Acesso em: 19 jun. 2020.
WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Our cities, our health, our future: acting on social determinants for health equity in urban settings. Kobe: WHO, 2008. 198 p.
WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Sustainable Development Goals (SDGs). World Health Organization. Disponível em: https://www.who.int/health-topics/sustainable-development-goals#tab=tab_1. Acesso em: 18 fev. 2022.

DISCIPLINA: Geotecnia Ambiental
Obrigatória: Não
Docente responsável: Dr. Carlos Emmanuel Ribeiro Lautenschläger (UEPG)
Carga Horária: 60h
Créditos: 4

EMENTA:
Conceitos da Geotecnia clássica aplicáveis ao estudo da geotecnia ambiental. Aspectos gerais sobre danos ambientais relacionados à geotecnia. Resíduos e rejeitos: caracterização e classificação para fins geotécnicos. Disposição de lamas e rejeitos. Utilização de resíduos em aplicações geotécnicas. Características e transporte de contaminantes. Elementos geotécnicos de aterros de resíduos sólidos. Investigação e monitoramento geoambiental. Materiais e técnicas empregados em recuperação de solos contaminados.

BIBLIOGRAFIA
BOSCOV, M. E. G. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
MASSAD, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 3ª ed. 2006.
ZUQUETTE, L. V. Geotecnia Ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier. 1ª ed. 2015.

DISCIPLINA: Biotecnologia de Microrganismos
Obrigatória: Não
Docente responsável: Dr. Marcos Pileggi (UEPG)
Carga horária: 60 h
Créditos: 4

EMENTA:
As tecnologias disponíveis para análise de microrganismos e seus produtos. Ômicas. Aplicações de microrganismos na agropecuária, agroindústria, medicina e ambiente. Uso de bactérias em Biotecnologia. Uso de fungos em Biotecnologia. Marcadores moleculares. Biotransformações. Sistemas antioxidativos. Transgenia. Biossegurança e bioética.

BIBLIOGRAFIA:
ATLAS, R. M. Handbook of microbiological media. CRC Press. 2005.
AZEVEDO, J.L; PAMPHILE, J.A.; QUECINE-VERDI, M.C. E LACAVA, P.T. org. Biotecnologia Microbiana Ambiental. Maringá, PR: Editora da Universidade Estadual de Maringá. 2018.
HÖFLING, J.F.; GONÇALVES, R.B. Microscopia de Luz em Microbiologia, Morfologia Bacteriana e Fúngica. Artmed Editora S.A. 2008.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M. BENDER, K.S. BUCKLEY, D.H. STAHL, D.A. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
PAMPHILE, J.A; POLONIO, J.C.; RHODEN, S.A.; COSTA, A.T. E AZEVEDO, J.L. Bioinformática, Guia Prático de Princípios e Práticas de Análise de DNA. Maringá, PR: Editora da Universidade Estadual de Maringá. 2018.
PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C.S. E KRIEG, N.R. Microbiologia, conceitos e aplicações. 2a Edição. Volumes 1 e 2. Makron Books. 2012.
PILEGGI, M. A Sociedade Secreta das Bactérias. Editora RIMA. 2020.
SERAFINI, L.A.S.; BARROS, N.M. E AZEVEDO, J.L. Biotecnologia na agricultura e na agroindústria. Livraria e Editora Agropecuária. 2001.
SERAFINI, L.A.S.; BARROS, N.M. E AZEVEDO, J.L. Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. EDUCS. 2002.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. BERDELL, R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre, RS. Artmed, 2017.

DISCIPLINA: Ecotoxicologia
Obrigatória: Não
Docente responsável: Dra. Kelly Geronazzo Martins (UNICENTRO)
Carga Horária: 60h
Créditos: 4

EMENTA:
Conceitos, escopo e perspectiva histórica. Principais classes poluentes. Rotas de entrada e movimentação de poluentes no ambiente – Bioacumulação: Bioconcentração e biomagnificação. Bioindicadores e Normas Brasileiras para mensuração e interpretação de efeitos crônicos e agudos de contaminantes no ambiente, por meio de bioensaios, Avaliação do risco ecológico. Legislações pertinentes ao controle de poluentes ambientais.

BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.713: ecotoxicologia aquática – toxicidade aguda – método de ensaio com Daphnia spp. (Cladocera, Crustacea). Rio de Janeiro, 2016. 33 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 11269-2. Qualidade do solo – Determinação dos efeitos de poluentes na flora terrestre. Parte 2: Efeitos do solo contaminado na emergência e no crescimento inicial de vegetais superiores. Rio de Janeiro: 2014. 19 p.
DUTKA, B.J., 1989. Short-Term Root Elongation Toxicity Bioassay. Methods for Toxicological Analysis of Waters, Wastewaters and Sediments. National Water Research Institute (NWRI), Environment Canada.
EMBRAPA. Determinação da respiração basal (RBS) e quociente metabólico do solo (qCO2). Comunicado técnico n. 99. Seropédica- RJ, 2007.
EPA, 1989. Protocols for Short Term Toxicity Screening of Hazardous Waste Sites. A.8.7. Lettuce Root Elongation (Lactuca sativa), EPA/600/3-88/029. National Service Center for Environmental Publications, Environmental Protection Agency, Chicago.
LU, F. C. Basic Toxicology, Fundamentals, target organs and risk assessment. 3ed. Taylor e Francis Publishers, 1996.
WILLIAMS, P. L.; JAMES, R.C.; ROBERTS, S. M. Principles of toxicology: Environmental and Industrial Applications. 2ed. John Wiley & Sons. 2000.

DISCIPLINA: Soluções e aplicações da Ecologia Urbana
Obrigatória: Não
Docente responsável: Dr. Rogério Bobrowski (UNICENTRO)
Carga Horária: 60h
Créditos: 4

EMENTA:
Problemas e atualidades do ecossistema urbano. Pesquisas em ecologia urbana. Interações homem/ ambiente construído/ meio natural. Processos e dinâmica do ecossistema urbano. Resiliência e reciclagem urbana. Recuperação ambiental e renaturalização. Serviços ecossistêmicos urbanos. Soluções baseadas na natureza. Projetos para soluções em ecologia urbana.

BIBLIOGRAFIA:
ALBERTI, M. Advances in Urban Ecology: Integrating Humans and Ecological Processes in Urban Ecosystems. New York: Springer Science, 2008.
Burayidi, M. A.; Allen, A.; Twigg, J.; Wamsler, C. The Routledge Handbook of Urban Resilience. New York: Taylor & Francis Group, 2020.
Dhyani, S.; Gupta, A. K.; Karki, M. Nature-based Solutions for Resilient Ecosystems and Societies. Singapore: Springe Nature, 2020.
DOVER, V.; MASSENGALE, J. Street design: the secret to great cities and towns. Hoboken: John Wiley & Sons, 2014.
FERRINI, F.; CECIL C. KONIJNENDIJK VAN DEN BOSCH; FINI, A. Routledge Handbook of Urban Forestry. New York: Taylor & Francis Group, 2017.
Douglas, I.; Goode, D.; Houck, M.; Wang, R. The Routledge Handbook of Urban Ecology. New York: Taylor & Francis Group, 2011.
FORMAN, R.T.T. Urban Regions: Ecology and Planning Beyond the City. New York: Cambridge University Press, 2008.
Kabisch, N.; Korn, H.; Stadler, J.; Bonn, A. Nature‐based Solutions to Climate Change Adaptation in Urban Areas: Linkages between Science, Policy and Practice. Switzerland: Springer Nature, 2017.
MARZLUFF, J. M. et al. Urban Ecology: an international perspective on the interaction between humans and nature. New York: Springer Science, 2008.
Niemelä, J. Urban Ecology: Patterns, Processes, and Applications. Oxford: Oxford University Press, 2011.
PARRIS, K. M. Ecology of Urban Environments. Oxford: John Wiley & Sons, 2016.
Pickett, S. T. A.; Cadenasso, M. L.; McGrath, B. Resilience in Ecology and Urban Design: Linking Theory and Practice for Sustainable Cities. New York: Springer Science, 2013.
SIRKIS, A. Ecologia urbana e poder local. Rio de Janeiro: Tix, 2011.
URBAN, J. Up by roots: healthy soils and trees in the built environment. Champaign: ISA, 2008.

Disciplina: Elementos de Gerenciamento em Recursos Hídricos
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dr. Marcos Rogério Széliga (UEPG)
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa:
1 – Nivelamento – 12 horas. Fundamentos de Hidráulica; Fundamentos de Fenômenos de Transporte; Solução computacional de sistemas de equações lineares, Solução de equações diferenciais pelo Método das Diferenças Finitas; Otimização de processos – Uso do software Solver em programação linear LP Simplex e GRP não linear.
2 – Gerenciamento de reservatórios – 16 horas. Uso múltiplo da água; Dimensionamento para demandas determinadas e em função do regime hidrológico; Situações operacionais em função da disponibilidade hídrica – previsibilidade de níveis operacionais no reservatório; Simulação de eventos hidrológicos – causas e efeitos; Simulações operacionais no uso múltiplo da água; Otimização da destinação de recursos em função das demandas e retornos; Previsibilidade operacional; Reservatórios em série, método operacional baseado em modelo matemático visando a otimização de geração de energia. Aplicação de modelos matemáticos gerados em planilhas eletrônicas.
3 – Redes de distribuição de água – 16 horas. Dimensionamento – Modelo computacional para custo mínimo; Comparativos Hazem Willians e Darcy Weinsbach – Universal, Verificação de efeitos na rede em função da variação horária de demanda; Obstruções acidentais ou programadas, efeitos de rodízios para racionamento; Vazamentos, efeitos sobre a rede, detecção via variação de pressões e consumos Expansões não projetadas, efeitos sobre a rede original.
4 – Lançamentos de efluentes em corpos hídricos – 16 horas. Modelos matemáticos: Pulso poluente em espaço infinito; Pluma poluente em lançamento contínuo e espaço infinito; Espaço confinado – método das fontes virtuais de reflexão; Lançamento de efluente em rio raso com e sem margens definidas; Emissários submarinos.

Bibliografia:
BAUME, J. P., MALATERRE, P. O., BELAUD, G., LE GUENNEC, B., TUCCI, C. E. M., COLLISCHONN, W. Métodos Numéricos em Recursos Hídricos VII. Porto Alegre: ABRH. Vol. 7, 1ª Ed., 128 p. 2005.
CHAPRA, S. C. Surface Water-Quality Modeling. McGraw-Hill. Texas, EUA. 844 p. 1997.
CROSS, M. Et al. Applied Mathematical Modelling – Simulation and Computation for Engineering and Environmental. UK: Elsevier. 2012.
CUNHA, C. Métodos Numéricos. Campinas: Unicamp. 280 p. 2010
EVSUKOFF, A. G. Et Al. Métodos Numéricos em Recursos Hídricos VI. Porto Alegre: ABRH. Vol. 6, 1ª Ed., 2003.
FEITOSA, R. C., Et. Al, Métodos Numéricos em Recursos Hídricos VIII. Porto Alegre: ABRH. Vol. 8, 1ª Ed., 213 p. 2007.
HORNBERGER, G. M. Et. Al. P. Elements of Physical Hydrology. Baltimore, Maryland: Johns Hopkins University Press. 2nd ed. 392 p. 2014.
RIGHETTO, A. M. Et. Al. Métodos Numéricos em Recursos Hídricos IV. Porto Alegre: ABRH. Vol. 4, 1ª Ed., 264 p. 1999.
McCUTHEON,S.C.; FRECH,R.H: Water quality modeling: transport and surface exchange in rivers. v. 1. Boca Raton EUA: CRC Pres. 334p. 1989.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC – USP. 1998.
ROMA, W. N. L. – Fenômenos de Transporte Para Engenharia. São Carlos: Rima, 2003.

Orientação de Dissertação de Mestrado I (ODM-I)
Obrigatória: Sim

Docente responsável: Todos os professores orientadores
Carga horária: 30h
Créditos: 2.0

Ementa: ODM I constitui-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre o objeto de estudo pertinente à área específica do conhecimento do pós-graduando, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente.

Bibliografia: Relacionada ao tema da Dissertação de Mestrado

Orientação de Dissertação de Mestrado II (ODM-II)
Obrigatória: Sim

Docente responsável: Todos os professores orientadores
Carga horária: 30h
Créditos: 2.0

Ementa: ODM II constitui-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre o objeto de estudo pertinente à área específica do conhecimento do pós-graduando, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente.

Bibliografia: Relacionada ao tema da Dissertação de Mestrado

Tópicos Especiais em Recursos Hídricos e Meio Ambiente
Obrigatória: Não

Docente responsável: da linha de pesquisa equivalente
Carga horária: 30h
Créditos: 2.0

Ementa: Serão abordados temas específicos da linha de pesquisa de recursos hídricos e meio ambiente.

Bibliografia: A ser definida pelos professores ministrantes

Tópicos Especiais em Tratamento de água de abastecimento e águas residuárias
Obrigatória: Não

Docente responsável: da linha de pesquisa equivalente
Carga horária: 30h
Créditos: 2.0

Ementa: Serão abordados temas específicos da linha de pesquisa de tratamento de água de abastecimento e águas residuárias.

Bibliografia: A ser definida pelos professores ministrantes

Técnicas experimentais em saneamento
Obrigatória: Não

Docente responsável: Dra. Jeanette Beber de Souza
Carga horária: 60h
Créditos: 4.0

Ementa: Parâmetros físico-químicos e microbiológicos para a caracterização de águas de abastecimento, naturais e residuárias. Importância ambiental dos parâmetros de qualidade das águas. Aspectos teóricos e práticos envolvidos nas determinações analíticas laboratoriais. Interpretação de laudos.

Programa da disciplina:
1. Introdução aos Parâmetros de Qualidade das Águas:
– Conceitos fundamentais de qualidade da água.
– Normas e legislação aplicadas ao saneamento.
2. Caracterização de Águas Naturais, de Abastecimento e Residuárias:
– Identificação e análise dos diferentes tipos de águas.
– Parâmetros específicos para cada tipo de água.
3. Determinações Analíticas Laboratoriais:
– Métodos laboratoriais para análise de parâmetros físico-químicos (pH, turbidez, cor, etc.).
– Técnicas de análise microbiológica (coliformes, bactérias indicadoras, etc).
4. Importância dos Parâmetros de Qualidade das Águas:
– Impacto da poluição na saúde pública e ecossistemas.
– Relação entre qualidade da água e abastecimento sustentável.
5. Aspectos Teóricos e Práticos:
– Equipamentos de laboratório e boas práticas analíticas.
– Procedimentos operacionais padrão (POP) na análise de águas.
6. Interpretação de Laudos:
– Leitura e interpretação de resultados analíticos.
– Discussão de casos práticos e estudos de caso.
Este programa visa proporcionar aos alunos uma formação sólida e prática em técnicas experimentais em saneamento, capacitando-os a contribuir efetivamente para a preservação da qualidade da água e promoção da saúde pública.

Bibliografia:
PIVELI, R.P.; Kato, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. ABES. 2006.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. ABES. 3ª Ed. 2005.
APHA; AWWA; WEF. Standard methods for the examination of water and wastewater. 23. ed. Washington: WEF, 2017, 2670 p.
METCALF & EDDY; tradução: Ivanildo Hespanhol, José Carlos Mierzwa, – 5. Ed. – Porto Alegre: AMGH, 2016
Wastewater Engineering: treatment and disposal. 4ª Ed. 2002
ARTIOLA, J. F.; PEPPER, I. L.; BRUSSEAU, m. (Ed.). Environmental Monitoring and Characterization. California (USA): Elsevier Academic Press, 2004. 410p.
BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual prático de análise de água. 1a. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004.
CETESB. Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água. São Paulo, 1988.
EPA. ENVIRONMENTAL EPA (2007). Environment Protection Authority. EPA Guidelines: Regulatory monitoring and testing Water and wastewater sampling, 35 p.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Guidelines for Drinking Water Quality. First Addendum to Third Edition. Volume 1. Recommendations.