Unicentro promove recepção aos calouros do câmpus Irati

Unicentro promove recepção aos calouros do câmpus Irati

Entrar na universidade é uma conquista memorável na vida de todo estudante. Para muitos, é a realização de um sonho. É o caso do João Lucas Andrusko, que é calouro de Educação Física do câmpus Irati da Unicentro. “Eu sempre tive muito contato com essa área do esporte, sempre estive muito envolvido desde os meus 12 anos, desde que eu me conheço por gente”. Já a Giulia Bortoli não teve dúvidas ao escolher a Psicologia. “É uma área que sempre me interessou muito desde mais nova. Então, eu sempre pensei em fazer”.

O início da vida acadêmica, no entanto, pode ser desafiador. São muitas informações, novos lugares e uma nova rotina a ser assimilada. É por isso que, anualmente, a Unicentro proporciona uma recepção aos alunos recém-chegados em todos os câmpus universitários. Esta tradição buscar apresentar ao ingressante os principais setores administrativos e pedagógicos da instituição. “Há essa mudança entre o estudante que saiu do ensino médio e vem para a universidade, onde nós temos novas sistemáticas, a forma de acompanhamento das atividades é diferente, o estudante é mais independente do que no ensino médio”, afirma o reitor da Unicentro, professor Fábio Hernandes.
Na última quinta-feira (23), foi a vez do câmpus de Irati recepcionar os novos estudantes. De forma descontraída, os alunos conheceram as possibilidades que a universidade oferece para além da sala de aula. “Gostei bastante de como fomos recepcionados, a forma que eles trouxeram, muito mais informal, fizeram brincadeiras, os brindes também foram bem legais”, comenta o calouro de Psicologia Felipe Eduardo Oliveira.

Diversos motivos trouxeram os estudantes até a Unicentro. A Giulia veio de Francisco Beltrão para iniciar a graduação. “A Unicentro, eu sempre ouvi muito falar na minha cidade por morar aqui no Paraná e sempre ouvi da qualidade da universidade. Então, sempre foi uma prioridade para mim passar aqui”. Já o João Lucas veio de Rebouças. “Pelo conhecimento da universidade, por sempre ter contato com os profissionais formados da área e sempre elogiarem bastante o ensino”.

Entre tantas novidades, a atenção de cada aluno era despertada por uma oportunidade diferente. “O que mais me chamou atenção foram as ICs [Iniciações Científicas], eu penso muito em tentar ingressar”, conta a Giulia. O Felipe enfatizou que já tem uma área de especialização favorita. “Eu penso ir mais para a área de Psicologia Clínica. Então, penso em fazer mais monitoria e Iniciação Científica nessa área”. Já o João Lucas ainda não decidiu, mas não esconde a empolgação com a nova etapa. “A minha ideia é desfrutar ao máximo de cada momento, de cada ensinamento e correr atrás dos meus sonhos. Conhecimento sempre é válido, né. Quanto mais conhecimento, melhor”.

A vice-diretora do câmpus Irati, professora Adriana Queiroz Silva, ressaltou a importância do evento após dois anos de pandemia e atividades remotas. “Esse processo de integração é importante. Ano passado foi feito de modo remoto, foi uma forma de nós atendermos e recepcionarmos nossos calouros. Agora, esse momento é de muita alegria, muita energia. Então, eles acabaram conhecendo outros colegas, de outros cursos, e é muito bom estar junto e poder conhecer ao vivo e a cores”.

Recepção foi realizada em dois períodos – manhã e noite (Foto: Coorc)

A diretora do Setor de Ciências da Saúde, professora Ana Paula Dassie-Leite, também comentou que “os alunos quando chegam à universidade querem se sentir pertencentes. A forma como a recepção de calouros foi feita hoje, foi uma forma que realmente demonstrou esse acolhimento e a nossa alegria de ter esses alunos e essas alunas conosco no nosso câmpus e na nossa instituição”.

 No final, o propósito da recepção parece ter sido alcançado. “Eu fiquei muito feliz do acolhimento, do carinho que o pessoal da organização, da direção e tudo mais teve com a gente”, comenta o calouro Paulo Eduardo Galetti. “Para a universidade é muito importante este momento. Nós precisamos conhecer nossos estudantes, precisamos que eles nos conheçam e que realmente haja essa empatia, essa troca de informações. A cada recepção nós saímos mais renovados, mais felizes, são novos profissionais, novos cidadãos que nós teremos no mercado e que vão nos ajudar a construir um país melhor, uma sociedade melhor”, finaliza o reitor. 

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