Unicentro recebe representante da UGF para acompanhamento de acordos de cooperação
A Unicentro recebeu a visita de um representante da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF) com o objetivo de acompanhar o andamento e a aplicação dos recursos de alguns projetos que são frutos de cooperação entre a UGF e a universidade. Dentre os projetos vistoriados na última quinta-feira, 26, estão obras de infraestrutura e iniciativas de cunho social.
Vinculada à Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), a UGF tem por propósito planejar e distribuir investimentos para fomentar pesquisas científicas e tecnológicas e também gerar impacto positivo na qualidade de vida e geração de emprego e renda na população paranaense. “O objetivo dessas visitas é ter esse feedback de dentro da equipe do Fundo Paraná. É ter esse olhar da gente que está em Curitiba, que está acompanhando as instituições onde estão sendo executados os projetos financiados pelo Fundo Paraná”, diz o servidor administrativo da UGF, Jonatas Sena Ribeiro, que representou o órgão durante as visitas aos campi Santa Cruz e Cedeteg, em Guarapuava.
Escolhidos aleatoriamente, foram cinco os projetos visitados: a terceira fase da construção do Bloco R, no Campus Santa Cruz; a destinação de recursos para a Universidade Virtual do Paraná (UVPR), em parceria com o Núcleo de Educação a Distância (Nead); e investimentos no Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (Neddij), no Núcleo Maria da Penha (Numape) e no Programa Paraná Mais Orgânico. “Achei muito bom. A gente está em tempo de pandemia, então já aguardava que os núcleos não estariam funcionando, devido às restrições da Covid-19. Mas foi muito satisfatório, gostei bastante da estrutura, principalmente aqui do Numape. Acredito que está conforme a nossa expectativa”, declara Jonatas.
O coordenador de Convênios e Captação de Recursos da Unicentro, Fábio Horst, que acompanhou a visita, salienta a importância desses acordos de cooperação para a universidade. Para ele, sem os recursos destinados, muitos projetos que fazem a diferença na sociedade não aconteceriam. “O dinheiro é público, o dinheiro é muito bem empregado e a gente fica muito feliz quando o acompanhamento é feito in loco, porque o órgão de fomento consegue enxergar não só o que está no papel, ele consegue enxergar que esse projeto está sendo feito de forma diferenciada para a população. Então, quando a gente emprega um recurso – seja no Numape, seja no Neddij, seja em uma obra que vai abrigar os cursos novos, cursos de mestrado e doutorado, ampliar as salas de aula – tudo isso é para a população ao redor da universidade e para o estado do Paraná. É um dinheiro que tanto a Seti, quanto a Unicentro tem muito prazer em estar desenvolvendo esses projetos e com a maior transparência possível”, afirma.
Ponto também destacado por Jonatas, que reconhece a relevância dessas parcerias e a atuação da Unicentro. “A grande importância da universidade, através do Fundo, é você poder conectar a população com a universidade. A gente está melhorando a qualidade de vida da população, tanto a vida financeira, e quando a gente fala dos núcleos de atendimento social, são pessoas que estão em situação de vulnerabilidade, pessoas que estão em situações bem complicadas e é muito importante essa conexão, porque isso pode transformar a vida dessas pessoas, sejam das crianças ou das mulheres”.