Editora Unicentro tem estande na 1. Feira Virtual da Abeu
Contribuir para a geração e para a disseminação do conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural é a principal atribuição das editoras universitárias, como a Eduni, que é a Editora Unicentro. Uma das formas de fazer chegar esse conhecimento publicado em livros até o público é através de feiras. “As feiras de um modo geral, elas são espaços importantíssimos, sobretudo porque lá a grande valorização que se tem é da leitura – pensemos na Bienal do Livro, por exemplo, tanto a de São Paulo quanto a do Rio de Janeiro”, reforça a diretora da Eduni, professora Denise Witzel.
Porém, em tempos de pandemia, esses encontros presenciais em que a leitura é a estrela não podem ser realizados. Por isso, a saída encontrada pelas editoras universitárias foi promover uma grande exposição literária de forma virtual. “Todas as feiras presenciais deste ano foram suspensas, canceladas, obviamente em sintonia com toda essa cenário que nós estamos vivendo para conter a propagação da covid-19. Essa Feira é uma Feira que congrega as editoras universitárias do Brasil todo e é uma iniciativa da Abeu – Associação Brasileira das Editoras Universitárias. É uma feira virtual e ela veio para substituir a feira presencial”, explica a diretora da Eduni, professora Denise Witzel.
A 1. Feira Virtual da Abeu pode ser visitada a partir da tema de um computador, tablet ou celular, até a próxima quarta-feira, oito de julho. Para isso basta acessar o site www.feirabeu.com.br. Lá o visitante tem acesso aos estandes de editoras universitárias de todo o país e um deles é o da Eduni. Ao entrar num desses espaços de exposição virtual, o leitor tem acesso ao catálogo daquela editora. “Você escolhe o livro e você escolhe o suporte – em papel ou em formato digital. No momento em que você escolhe, você é automaticamente direcionado para o site da editora escolhida e é lá que você faz sua compra ou você faz seu acesso ao e-book”, detalha Denise, sobre o passo a passo.
O catálogo virtual da Eduni conta com 15 títulos, todos eles no formato e-book e com acesso gratuito. “Quando nós fomos convidados pela Abeu – assim como as demais editoras, nós não exitamos. Até porque nós entendemos a importância desse evento para que nós possamos continuar o trabalho, ainda a distância, de forma remota, em meio a uma pandemia que está assustando todos nós. É seguramente uma forma muito eficaz de promover a cultura e, também, a socialização desse conhecimento que está produzido na universidade, por meio da difusão do livro. É esse o principal objetivo de uma editora universitária como nós, a Eduni”, afirma a diretora da Editora Unicentro.
Os títulos disponibilizados gratuitamente pela Unicentro são: “A fronteira como destino de viagem: a colônia militar de Foz do Iguaçu’, de Antonio Marcos Myskiw; “A revolta de 1957 no sudoeste do Paraná: a luta pela terra entre memórias e comemorações”, de autoria de Paulo José Koling; “Análise literária e ensino de literatura: poemas”, de Cláudio Mello; “Entre falos e falácias: invisibilidade negra em Tocaia Grande, de Jorge Amado”, de autoria de Dejair Dionísio; “Estratégias de aprendizagem para o ensino de ciências de matemática”, organizado por Ana Lúcia Crisostimo e Rosemari Silveira; “Extensão em perspectiva”, que tem organização de Andressa Kolody Don Junior Belém; “Geografia física: breve introdução à ciência geográfica”, de Maurício Camargo e Adriana Kataoka; “Hemenêutica da fronteira – a fronteira entre o Brasil e o Paraguai”, de autoria de José Adilçon Campigoto; “Interdisciplinaridade – perspectivas e desafios”, organizado por Fábio Hahn, Frank Mezzomo e Cristina Pátaro; “Perspectivas decoloniais sobre educação”, que tem organização de Alessandro de Melo, Ivan Torres, Letícia Bonals e José Ignacio Flores; “Pontes e muralhas: diferença, lepra e tragédia no Paraná no início do século XX”, de autoria de Beatriz Olinto; “Renato Kehl e a eugenia no Brasil – ciência, raça e nação no período entreguerras”, de Vanderlei de Souza; “Ser idoso na atualidade – subjetividade e discurso”, de autoria de Adélli Bazza; “Sobre mulheres e polícias – polícia feminina no Brasil”, de Rosemeri Moreira; e “Vestir a farda – masculinidades e feminilidades na Polícia Militar do Paraná”, de autoria de Andréa Schactae.