Clínica Escola de Fisioterapia promove confraternização entre pacientes, alunos e professores
Muita comida boa, conversa animada e carinho entre pacientes, alunos e professores. Foi assim que a Clínica Escola de Fisioterapia, a Cefisio, finalizou as atividades de 2019, realizando a segunda edição da festa de natal. A diretora da Cefisio, professora Christiane Riedi Daniel, destaca que, nesse ano, a Clínica Escola de Fisioterapia superou a marca dos 13 mil atendimentos realizados em 2018, chegando a quase 15 mil.
A diretora explica ainda a importância da confraternização, já que eventos assim servem para aproximar ainda mais os pacientes da equipe de fisioterapeutas e estagiários. “Os alunos, os professores e os pacientes passaram um ano inteiro juntos. Então, é o momento para todo mundo ficar junto, no momento de conversa, de música. Então, é para a gente finalizar o ano, encerrar as atividades da Clínica, todo mundo que trabalhou junto durante o ano inteiro”.
A festa foi marcada por atos de solidariedade, já que nesse ano foram arrecadadas cestas básicas para serem distribuídas aos pacientes que encontram em situação de vulnerabilidade. Além disso, o Centro Acadêmico de Fisioterapia também estimulou a doação de sangue e a realização de cadastro no banco de medula óssea, como explica a presidente do C.A., Hellen Gonçalves. “Esse ano, a gente conseguiu 95 cestas básicas fechadas, foi assim um número que surpreendeu muito a gente. Além disso, a gente conseguiu 31 doações de sangue e 28 cadastros para a doação de medula óssea, além de inúmeros brinquedos. Então, a gente sabe que em épocas de final de ano os pacientes têm uma necessidade de doação de sangue maior e a medula óssea é um cadastro que dura o resto da vida”.
O Seu Itamar Zuconelli frequenta a clínica há seis anos e viu na confraternização uma maneira de celebrar o fim de mais um ano com a equipe da Cefisio. “Para mim, é muito bom. Nossa, cara, eu saio lá de Goioxim, eu ando 72 quilômetros toda terça, toda quinta-feira para vir aqui fazer fisioterapia. Então, para mim, um evento desse aí não tem, não posso nem falar, não tem palavras”.