Dois estudantes da Unicentro estão em mobilidade na Universidade do Porto
Uma experiência para incrementar o currículo de estudantes e diversificar a troca de conhecimentos dentro da universidade, a mobilidade acadêmica é uma iniciativa que beneficia todos os participantes. Um dos programas de intercâmbio que a Unicentro participa é o de bolsas para estudantes ibero-americanos vinculado ao Banco Santander, o Santander Universidades. O diretor do Escritório de Relações Internacionais da Unicentro (ERI), Miguel Bacheladenski, explica que esse é o programa com maior procura na universidade, com 130 inscritos no edital de 2018. “Esse número é grande porque esse é um programa universal, que permite que estudantes de todas as áreas possam se inscrever”.
Disponível para alunos da Unicentro desde 2014, o programa já auxiliou 17 estudantes a passarem períodos em universidades de Portugal e da América Latina. Os contemplados recebem uma bolsa de 3 mil euros para todo o período de seis meses que passam no país de destino. Nesse período, conta Miguel, “o estudante vivencia outra cultura, compartilha diferenças. Ele acaba tendo uma visão diferente no seu retorno, se tornam mais tolerantes à diversidade”.
Os 130 inscritos em 2018 concorreram a duas vagas. Moema Fiuza de Campos, aluna de Psicologia, foi uma das estudantes que conseguiu a oportunidade de fazer a mobilidade pelo Santander Universidades. Ela está na Universidade do Porto, no norte de Portugal. “Estou tão encantada. Do ponto de vista acadêmico é muito importante conhecer outras realidades acadêmicas, ter contato com outras maneiras de ver abordagens metodológicas, outras didáticas, outras linhas de pesquisa. Ter contato com essa diversidade do meio acadêmico é muito importante”, avalia.
Outro contemplado pelo Santader Universidades também escolheu a Universidade do Porto como destino foi o Thomas Kubisty, do curso de Arte. “É muito oportuno que eu venha estudar Arte aqui, porque na Europa foi onde muitas das coisas da arte aconteceram, devido ao centro que é Paris”. Outro ponto importante para Thomas é que passar uma temporada na europa possibilita ter contato pessoal com as manifestções artísticas vistas em sala. “Muitas coisas que eu estudei aí na Unicentro, com meus professores de história da arte, eu consigo hoje ver de perto, consigo andar na matéria, podemos dizer assim, consigo andar por igrejas barrocas, por igrejas renascentistas e ver tudo isso de perto, o que só poderia ver por livros, slides, fotografias, enfim”.