Diversidade é marca da noite musical da MOC 2018
Três noites de apresentações culturais, cada uma delas dedicada a uma diferente manifestação artística. No dia musical da MOC 2018 foram 19 apresentações que mostraram o resultado das oficinais realizadas durante esse ano na Unicentro. “O empenho, desse ano, dos alunos da música foi maior do que o ano passado, e a gente teve mais alunos, mais aprendizado, mais vontade de estudar mesmo e está aqui o resultado nas apresentações”, avalia a agente universitária da Diretoria de Cultura da universidade, Elisabete Lustosa.
Variedade foi a palavra que definiu a noite musical da Mostra de Oficinas Culturais. Além da pluralidade na ténica, o repertório também contou com muita diversidade. O Matheus Polsin por exemplo, que começou as aulas de piano esse ano, escolheu um clássico e interpretou a música Preludio, de Bach. “Antigamente eu praticava, eu fazia teclado, mas eu gosto bastante de músicas clássicas. Então eu falei: ‘ah, por que não praticar piano’? E uma das primeiras musicas que eu aprendi foi essa, o Preludio número um de Bach. Aí eu pensei: ‘vou apresentar ela’”, conta.
Já o Luan Vinicius Ribeiro preferiu destacar o pop. “Eu gosto mais desse lado da música, o pop internacional, o rock dos outros países e também daqui. Então ,eu resolvi mais ir para esse lado e não para um lado mais sacro, mais lírico”. As amigas Maiza Marroni e Ariane Andrade interpretaram a música Aquarela. “A gente teve bastante ensaios duros. Então, a gente já estava preparada, mas é sempre uma experiência nova, aquele friozinho na barriga quando a gente está se apresentando para o pessoal, mas é uma coisa muito gostosa de se apresentar”, afirma Maiza.
Trabalho duro que valeu a pena e encheu de orgulho os professores das oficinas musicais, como a instrutora de piano, Sônia Cebuski. “Eu me sinto muito feliz, realizada, porque é o trabalho de um ano, é um esforço muito grande que a gente faz, mas a noite de hoje compensa tudo”. Esforço que também foi reconhecido pelo público. “Eu acho muito legal essa oportunidade que a Unicentro dá para os alunos que fazem aula para mostrar o que eles aprenderam durante o ano, seja amadores, seja profissionais, acho que é muito legal”, diz a estudante Yanka Soares.