Unicentro, pelo décimo ano consecutivo, promove Campanha de Natal
O espírito do natal já está presente nos corredores da Unicentro. e nesse ano, mais um vez, pelo decimo ano consecutivo, a universidade está promovendo a tradicional campanha de natal. Professores, funcionários, estagiários e alunos podem ajudar a fazer o natal de uma criança mais feliz. “É uma oportunidade muito boa para a gente estar dando um pouco de alegria, de conforto, de esperança a uma criança que, as vezes, esse é o único presente de natal”, avalia o vice-reitor da instituição, professor Osmar Ambrósio de Souza.
Neste ano de2018, ao todo, serão 133 crianças beneficiadas pela campanha de natal – 59 alunos da Escola Municipal Mafalda Sotti Lopes, de Irati; 47 filhos de funcionários terceirizados que trabalham nos campi Santa Cruz e Cedeteg; e 27 crianças da Escola Municipal Rural Domingos de Morais de Guarapuava. Todos irão receber uma sacolinha de natal contendo uma roupa, um par de calçados, um brinquedo e doces. “Elas recebem com uma alegria tão grande! Para as crianças lá, que são extremamente pobres, quando chega um presente de natal para eles é muito importante” afirma a diretora Eliane dos Santos, da Escola Domingos de Morais.
O lançamento da campanha de natal 2018 foi realizado nos três campi sda Unicentro, cumprindo um dos papeis fundamentais da universidade, que é o de contribuir com a sociedade. “Universidade é um espaço não só de educação, não só da formação técnica, mas também da formação humanística”, defende o professor Fábio Hernandes, diretor do campus Cedeteg.
Uma das primeiras pessoas a apadrinhar uma criança foi a Danielle Ramos. “Para a gente é muito mais gratificante poder contribuir para poder fazer o natal de uma criança mais feliz, trazer a esse natal mais alegria, estar presenteando. Na verdade, o presente é muito mais para nós do que pra essa criança”. E esse, para o reitor da Unicentro, professor Aldo Nelson Bona, é o intuito da campanha de natal, que vai muito além de presentear as crianças. “O objetivo, primeiro, é presentear alguém, mas o mais importante é presentear a nós mesmos com a construção de uma nova visão, de uma nova sensibilidade necessária à construção de um mundo melhor”. Opinião compartilhada pela professora do Departamento de Biologia, Patrícia Giloni, que apadrinhou uma criança. “Toda vez que a gente dá, a gente recebe de volta muito mais do que a gente deu. Eu acho que todos deveriam experimentar e, sempre que possível, a gente tem que exercitar isso”.