Festival Unicentro da Canção começa nessa quarta
Os acordes e melodias já podem ser ouvidos pelos corredores do campus Santa Cruz da Unicentro. São os concorrentes do Festival Unicentro da Canção 2018 que passam o som para as apresentações dessa noite, que abrem a oitava edição do Fuca. Assim como nos anos anteriores, são dois dias de etapa classificatória, hoje e amanhã, em que 40 candidatos – 20 na categoria Interpretação e 20 na Composição – sobem ao palco em busca de uma vaga na final do Festival, que será realizada na sexta-feira (28).
A diferença esse ano, é que não serão 10 e sim 11 finalistas em cada categoria. Isso porque também concorrerão os primeiros e segundos colocados, nas duas categorias, no Festival Canta Aí, realizado pela Unicentro no campus de Irati. Assim, além deles, na sexta, sobem ao palco do Auditório Francisco Contini, nove finalistas em cada categoria que serão definidos pelas apresentações no Fuca.
Entre os concorrentes estão conhecidos do público do Fuca e outros que concorrem pela primeira vez. Na categoria Interpretação as performances, nessa quarta, são de Maria Eduarda Guimarães, Vitória da Silva Neri, Kenji Hirano, Hellen Priscila Cruz, Fabio Correa dos Santos, Ketlin Maria Lucht, Carlos Magno Vidal, Jhonatan Hortmann, Danielle Baldissera Gonçalves e Ademir Círico Junior. Já na categoria Cmposição, sobem ao palco, hoje: Luiz Gabriel do Prado Ludwig, José Augusto Felipe Borges, Talita Kelly Martinez, Eliezer Kailer, Lucas Macedo, João Marcos do Amaral, Matheus Valim Silva, Robson Paulo Ferrás, Nilson Jorge e Lucas Caniza.
A poucas horas do início, os candidatos estão ansiosos para mostrar para a plateia do Festival o que preparam para esse ano. Na Composição, quem abre os trabalhos é a banda Truman, com “Break the four walls”, que tem entre os integrantes o Luiz Gabriel do Prado Ludwig, responsável pela inscrição, e o Fábio Forni, baterista do grupo. “A expectativa para o Fuca esta intensa. Acredito que poder mostrar o nosso som, o modo como nós tocamos e tentamos passar uma mensagem para quem ouve, é algo indescritível! O nervosismo está presente na banda toda, mas temos certeza que nossas apresentações vão impactar a platéia de alguma forma”, conta Fábio. Ele disse “nossas apresentações”, no plural, porque a banda volta a se apresentar amanhã na categoria Interpretação. “Ter a oportunidade de tocar nas duas categorias esse ano, é uma chance de mostrar nosso som próprio e ainda um pouco das referências que cercam nosso meio de composição”.
Outro concorrente da categoria Composição que se apresenta nessa quarta é o Robson, com “Uma canção que fala de amor”. Ele volta ao Festival depois de alguns anos só acompanhando na plateia. “O Fuca possibilita que as pessoas que são amantes da música – seja na interpretação ou na composição – levam sua música até um público bastante animado, bastante bacana. Por isso, sempre é uma festa muito legal. Eu estou inscrito para Composição, e isso é muito legal, ter um espaço para apresentar uma música autoral – que, muitas vezes, a gente tem e fica na gaveta, fica em casa. Ter um espaço para mostrar essa arte através da música é muito bacana”, afirma.
A primeira noite classificatória do Fuca tem início às 19h, com entrada franca. E os músicos esperam que o Auditório esteja lotado. “Vai ser uma grande festa, assim como tem sido desde sua primeira edição. A gente conhece o perfil do público do Festival, sempre um bastante receptivo, bastante animado. Com certeza, teremos pessoas de muito talento. Esse conjunto de grandes talentos da nossa cidade, da nossa região somado com a festa que o público normalmente faz valorizam muito esse evento que já se tornou tradição dentro da Universidade”, declara Robson. As expectativa do Fábio e da Truman são as mesmas: “O Fuca 2018, alem de nós, conta com muita galera de qualidade. Tem tudo pra ser um ótimo festival!”.