Departamento de Fonoaudiologia promove ação de acolhida aos ingressantes no curso
Tudo é novidade – a cidade, os professores e os colegas. Essa é a realidade dos estudantes quando ingressam no Ensino Superior. É para que esse momento de mudanças não seja de dúvidas e até desespero, é que o Departamento e o Centro Acadêmico de Fonoaudiologia realizaram uma recepção para os calouros do curso. Atividade de caráter informal que vem complementar a recepção promovida pela própria administração da Universidade. “A gente optou por fazer uma segunda acolhida, nossa, para que todos nós, do curso, alunos e professores, pudéssemos nos conhecer”, explica a chefe do Departamento, professora Ana Paula Dassie Leite.
Além dos professores, a recepção também teve a participação dos veteranos do curso. Milena Kowalski – que é representante do Centro Acadêmico Realidade, Educação e Mudança – conta que a acolhida aos alunos recém-chegados tem como objetivo acelerar o processo de adaptação deles à Unicentro. “Eu sempre me coloco no lugar das outras pessoas. Então, acho que se eu tivesse tido isso, eu teria uma proporção muito maior de informação e me sentiria mais segura no lugar que estou e na cidade em que eu estou”, afirma.
A união entre veteranos, calouros e professores agrada o corpo docente do curso. A professora Juliana de Conto, por exemplo, acredita que a recepção é uma chance dos alunos ficarem por dentro da realidade do curso e do que os próximos anos reservam. “É interessante que já nos primeiros dias eles conheçam melhor a Instituição, o curso, os colegas; e saibam o que vão enfrentar também no segundo ano, no terceiro, no quarto anos”.
E a proposta surtiu efeito. A caloura Samanta Caetano aprova a proximidade e a atenção que os veteranos estão dispensando a ela e aos colegas novatos. “Os veteranos ajudam muito a gente em questão de matérias, das dúvidas que temos. Afinal, eles já passaram pelo que a gente está passando. Acho que, depois, é a gente que tem que levar isso para frente, ajudar quem vai entrar”.
Leandra Meira dos Santos também aproveitou esse momento inicial do curso para refletir sobre as mudanças em relação ao Ensino Médio. A agora universitária vê que, mesmo com todo o apoio dos colegas e professores, o mais importante é ter força de vontade para se sair bem durante a graduação. “Até aqui, as pessoas mandavam na gente – você tem que fazer isso, fazer aquilo, tem horário certo para tudo. Aqui na Universidade também tem, mas cada um arca com suas responsabilidades se você quer mesmo aprender”.