Professores da Unicentro participam do Circuito Paranaense de Corridas de Aventura
O Circuito Paranaense de Corridas de Aventura 2018 já começou. E, nesse ano, quatro professores da Unicentro formaram uma equipe – o Quarteto Aventura – e estão participando. Na primeira etapa, realizada em Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba, eles se juntaram a outros 100 competidores que encararam um total de 50 quilômetros de prova, entre corrida, pedalada, natação e canoagem.
“Nosso objetivo era completar a prova. Aí, acabamos chegando em terceiro lugar, com uma diferença bem próxima em relação à equipe segunda colocada. A primeira passagem nadando, depois correndo – o trekking -, aí vem a bicicleta e, por fim, a canoagem, em praticamente oito horas de prova”, conta o professor Marcus Tartaruga, do Departamento de Educação Física, um dos integrantes do Quarteto Aventura. Os docentes Verônica Volski, Danilo da Silva e Marcos Queiroga completam a equipe mista.
A ideia de reunir os professores para competir representando a Universidade surgiu da necessidade de realizar trabalhos em equipe. Para a professora Verônica, a competição de aventura na natureza representou uma sucessão de superações. “Desde desafios físicos – como resistência para cumprir as provas, como a prova de natação, a corrida, a parte da bicicleta. Mas os desafios também foram psicológicos. Tivemos que nos superar a todo o momento. Trabalhar em equipe foi a maior recompensa que a gente teve na participação”.
Além disso, segundo a professora, a participação e, sobretudo, o resultado trazem visibilidade para o curso de Educação Física da Unicentro e, também, mostram para os alunos a importância do esporte, de se desafiar e de superar cada desafio. E isso é fundamental porque, a partir desse ano, o curso passa a oferecer uma nova disciplina em sua grade curricular: “Atividades na Natureza”. Um incentivo para que acadêmicos conheçam às particularidades dessa tendência, que é o esporte de aventura. “Quando os alunos veem os professores participando de atividades como essa, eles se motivam. E a atividade na natureza não deixa de ser uma área de atuação do profissional de Educação Física. Então, além de ser uma área prazerosa para quem gosta de praticar esportes ao ar livre, também é uma atividade que nós podemos nos engajar para realizar vários projetos, várias intervenções no âmbito esportivo em prol da comunidade”, defende.