Estudantes estrangeiros em mobilidade, no segundo semestre de 2017, se despedem da Unicentro
Pensando no crescimento e na internacionalização da Universidade, cada vez mais parcerias são firmadas entre a nossa Instituição e universidades latino-americanas, como a Universidade Autônoma Tomás Frías, da Bolívia. De lá veio o graduando em Letras Gerónimo Fuertes Manami. Depois de cinco meses frequentando aulas em Guarapuava, ele está de malas prontas para retornar a Bolívia.
Antes, porém, participou de uma cerimônia de encerramento e despedida, realizada pelo Escritório de Relações Internacionais da Unicentro (ERI), no Gabinete da Reitoria. O encontro marcou o fim dos processos de mobilidade internacional realizados no Campus Santa Cruz, no segundo semestre de 2017. “Uma experiencia muito ótima pra mim. Eu aprendi muitas coisas. Coisas que não tinha visto em cinco anos na Bolívia, eu vi em cinco meses aqui – diferentes metodologias para ensinar língua inglesa. Então, eu penso em aplicar essas metodologias quando eu voltar à Bolívia”, conta Gerónimo.
Claudio Melo é professor do Departamento de Letras e diretor do Escritório de Relações Internacionais da Unicentro. Para ele, as possibilidades de uma experiência internacional durante o curso de graduação são muito válidas, já que, hoje, a ciência não tem fronteiras. “Isso propicia uma educação internacional. Então, essa experiência é fundamental tanto para os alunos que vão, quanto para os alunos nossos que recebem colegas vindos do exterior. Por isso, é uma prioridade, para a nossa área de internacionalização, favorecer novas oportunidades de mobilidade. Estamos trabalhando fortemente para isso”, afirma.
Manuel Perez também está se despendido da Unicentro depois de cursar, no último semestre, disciplinas no Mestrado em Administração. Segundo o estudante mexicano, a experiencia foi muito enriquecedora. “Eu vou levar novos conhecimentos, novas aprendizagens. Agora que eu voltar para o meu México, eu vou falar para as pessoas que tenham a experiencia de vir para a Unicentro, que é uma das melhores instituições aqui no Brasil”.
Para o reitor da Unicentro, professor Aldo Nelson Bona, as parcerias entre as Universidades possibilitadas por redes de integração nacionais – como é o caso do Programa de Mobilidade Nacional da Abruem – e internacionais – como a Red Zicosur Universitario – são hoje a melhor forma de trabalhar na ampliação do processo de internacionalização da Instituição. “Estas redes possibilitam que universidades que estão mais insipientes ainda no caso de experiencia de internacionalização, como é a realidade da Unicentro, possam passar pela convivência com as demais universidades integrantes da rede e, assim, ampliar suas oportunidades de inserção internacional”, avalia.