Festival de Dança promove integração universidade-comunidade, em Irati
O Departamento de Educação Física do campus de Irati da Unicentro sempre busca aliar o aprendizado em sala de aula com a prática junto a comunidade. A ação da vez foi o Festival de Dança. Na ocasião, os estudantes da disciplina de Manifestações Rítmicas, do terceiro ano, receberam os alunos da Escola Municipal Genny Kuller, do município de Fernandes Pinheiro, para um momento de muita alegria, integração e aprendizado.
Um dos alunos da Unicentro que participou da atividade foi Vitor Ferreira. “Esse contato mais próximo com as crianças, ele é bem bom porque ele dá uma noção do que vamos trabalhar na escola”, comenta sobre a importância de ações como essa para sua formação.
O Festival de Dança, com o passar dos anos, se tornou tradição dentro do curso. Para a professora do Departamento de Educação Física, Gláucia Andressa Kronbauer, este é um momento de colocar em prática todo o aprendizado do ano letivo. “Ele tem o objetivo de sintetizar o que eles aprenderam durante o ano. Então, eles organizam as coreografias, eles são responsáveis por procurar outras pessoas para participarem, para ensaiar. É, mais ou menos, uma forma de consolidar realmente aquilo que foi trabalhado em sala de aula a partir da realização do Festival”.
Mesmo sendo uma ação promovida pelo terceiro ano, todo curso de Educação Física abraça o Festival. Exemplo disso é a participação do segundo anista Cassiano Pereira, que achou adorou compartilhar a alegria das crianças. “Uma coisa boa, uma coisa nova, uma experiência nova pra elas”, comemora.
A professora de dança das crianças da escola Genny Kuller, aprovou a iniciativa e destacou que eventos como o Festival colaboram com a formação desses pequenos alunos. “Foi muito legal, muito bonito. Acho que as crianças vão levar uma mensagem muito bonita”, disse.
Outra importante função do Festival destacada pela professora Gláucia Kronbauer, é mostrar que a Universidade faz parte da comunidade e que, por isso, as crianças serão sempre bem-vindas. “Tem toda uma questão de que eles tenham, realmente, contato com a dança de uma maneira um pouco diferente e tal, mas, principalmente, que eles se sintam pertencentes a esse espaço, que a Universidade seja, se torne um espaço cada vez mais acessível, que essas crianças venham pra cá e enxerguem que elas também podem estar aqui um dia”, completa.