Brasilidades é temática da segunda edição 2017 da Quinta Nobre
Quem canta os seus males espanta. E, durante esse ano, a comunidade teve muitas oportunidades de mandar coisas ruins para longe através de atividades realizadas pela Diretoria de Cultura da Unicentro. Uma delas é a Quinta Nobre, que contou com duas edições em 2017. A desse segundo semestre teve como tema “Brasilidades”.
A jornalista Fernanda Hraber começou a cantar com os amigos num dos eventos promovidos pela Unicentro, no Campus Irati e, agora, esteve em Guarapuava para mostrar o resultado dessa união no palco do Auditório Francisco Contini. “A gente se reuniu lá e fez um som legal, que todo mundo gostou. E é por isso que nós estamos aqui hoje”.
Na apresentação, Fernanda tocou acompanhada do também jornalista Pedro Henrique Wasilewski, que também é produtor cinematográfico e músico. Para ele, atividades como a Quinta Nobre possibilitam, novas relações sociais a partir da música. “Até quando eu estou com um momento de tristeza no dia, eu utilizo o violão para eu ir além, e eu fico feliz. Então, a música é essa troca de ideias, são pessoas interagindo sentimentos. É expressar o que você está sentindo e ir além”.
Expressar sentimento pela música também é o que busca o Lucas Ramos, integrantes do grupo Os Piá – uma das ações promovidas pela Diretoria Cultural do distrito de Entre Rios. “É meio que um conforto estar tocando e uma animação para fazer alguma coisa legal, para os outros gostarem também”.
Quem acompanha os meninos de Entre Rios é a maestra Tania Raquel Bona Keller. Para ela, a Quinta Nobre é uma oportunidade única para os jovens mostrarem seus talentos. “Esse grupo surgiu para dar uma oportunidade para os jovens de tocar e ter essa experiência de tocar em grupo e músicas mais modernas também”.
Quem gostou das atrações dessa Quinta Nobre foi o Carlos Henrique Herbst. Ele é acadêmico de Engenharia Civil e veio prestigiar a apresentação da namorada. “Mostra essa mistura de estilos que temos no Brasil. Então, é muito importante vir prestigiar e saber um pouco como funciona a cultura do país”.
A Quinta Nobre volta no próximo ano. E, para 2018, algumas novidades já estão sendo planejadas, como conta Elisabete Lustosa, organizadora do evento. “A gente pretende fazer três noites seguidas para contemplar todos os estilos musicais, fazendo talvez uma noite só com rock, outra com as músicas clássicas”.