“Patrimônio Cultural de Guarapuava” é mostra em exposição no campus Santa Cruz
Alunos do último ano das escolas estaduais Olavo Bilac e Elenir Linke, de Cantagalo, vieram até a Unicentro para participar da oficina “Patrimônio Cultural de Guarapuava”, que foi oferecida em conjunto com a exposição fotográfica que leva o mesmo nome. Ambas fazem parte da programação pelo mês do Folclore.
A oficina foi ministrada pelos alunos do Pibid de Geografia, em parceria com os participantes dos programa Novos Talentos e Universidade Sem Fronteiras. O objetivo foi repassar aos alunos conceitos de patrimônio histórico e cultural, além de visitar os dois campus da universidade. “Eles gostaram bastante da exposição e esse tipo de aprendizado é bem importante para eles valorizarem esses patrimônios que fazem parte da nossa cultura”, comentou a professora Joana Lucimara Abreu, que acompanhou os alunos da escola Olavo Bilac.
Um trabalho semelhante foi desenvolvido com os alunos do Colégio Estadual Padre Chagas, de Guarapuava, e o Colégio Estadual do Campo de Palmeirinha, que fica no distrito da Palmeirinha. Foram eles que produziram as fotos que estão em exposição no campus Santa Cruz, onde podem ser conferidas até a próxima sexta-feira (2), como atividades das oficinas ministradas pelo Pibid Geografia, dentro do projeto “Patrimônio Cultural e Ambiental do Centro Sul do Paraná”.
A exposição Patrimônio Cultural de Guarapuava traz uma série de fotos que retratam edificações e monumentos que fazem parte da história da cidade, tanto no cenário urbano, quanto no rural. “Essas fotos foram tiradas pelos alunos, eles foram selecionando, identificando, quais seriam os objetos que marcam a história, tanto de Guarapuava quanto da Palmeirinha, e que marcam também a vida deles como moradores”, explicou a professora Cecília Hauresko, uma das coordenadoras do projeto.
Para chegar ao resultado final, que foram as fotos, os alunos aprenderam sobre o conceito de patrimônio e saíram a campo para conhecer as propriedades que poderiam ser consideradas patrimônios culturais da cidade. “O objetivo da oficina era mostrar aos estudantes algo que faz parte da realidade deles, e que eles não enxergavam como um patrimônio. Então, isso mostra que aquilo é importante, que deve ser valorizado”, comentou Everton Ratis, monitor do Pibid Geografia.