Professores, funcionários, estagiários e estudantes participaram das atividades do Dia do Desafio na Unicentro

Acadêmicas de Fisioterapia em atividades do Dia do Desafio no campus Santa Cruz (Foto Marcio Nei)

Estica. Puxa. Alonga. Nada pesado, cansativo ou que pedisse preparo e resistência. O simples ato de movimentar-se, mesmo que por poucos minutos, já é o suficiente para que uma pessoa deixe de ser sedentária e passe a ser considerada ativa. E se o exercício for transformado em hábito, um conjunto de doenças é evitado.
É esse o alerta feito, ano a ano, pelo Dia do Desafio, como explica o professor do Departamento de Educação Física da Unicentro, Bruno Portela. “A gente tenta incentivar que a população tenha esses minutos de atividade física e tente, ao máximo, aumenta-lá dentro da sua possibilidade. Entender que a atividade física é um fator que vai contribuir para diminuir a possibilidade de desenvolver algumas doenças que são relacionadas a um estilo de vida inativo”.
Em 2016, a Unicentro aderiu ao Dia do Desafio e propôs que seus professores, funcionários, estagiários e alunos se exercitassem por, pelo menos, quinze minutos, nessa quarta-feira. Para isso, foi organizado um conjunto de atividades ao longo do dia nos dois campi de Guarapuava.
No Cedeteg, as atividades foram concentradas. No meio da tarde, ao ar livre, mesmo com o frio, foram feitos exercícios de alongamento, equilíbrio e fortalecimento. Entre os participantes estava a agente universitária Cristiane Hiert. Ela pratica, com frequência, corrida e musculação e aproveitou a oportunidade para se movimentar também no trabalho. “É uma forma de incentivar as pessoas que não praticam a fazerem algum tipo de atividade”
Orientando os exercícios no campus Cedeteg, estavam alunos do curso de Fisioterapia. “O Dia do Desafio vem pra reforçar isso, que é importante todo dia, fim de semana também, dar uma pausa, e cuidar da saúde, fazer exercícios pra melhorar a saúde”, reforçou a acadêmica Viviane Bini.

Alunos da Unati fazem tai-chi no Dia do Desafio (Foto: Marcio Nei)

No Santa Cruz, as atividades foram desenvolvidas por professores e alunos do curso de Educação Física. E toda a comunidade universitária participou. Os integrantes da Universidade Aberta a Terceira Idade (Unati) emendaram a aula de tai-chi com os exercícios propostos para o Dia do Desafio.
Outra atividade regular no campus e que foi incorporada ao alerta da importância de se movimentar foi a ginástica laboral. Desenvolvidos, semanalmente, nos setores administrativos pelos acadêmicos do Curso de Fisioterapia, hoje, os exercícios lembraram que as pausas no trabalho para o alongamento são indispensáveis para quem quer se sentir bem. “A gente tem um intuito principal de prevenção de lesões ocasionadas no trabalho. Trazendo esse conceito de colocar o corpo em movimento, fazer com que o trabalhador entenda a importância da atividade física no seu ambiente de trabalho”, lembrou o professor Luiz Alfredo Ferreira.
No fim, além de colocar o corpo em movimento, o Dia do Desafio também promoveu a integração entre a comunidade universitária. “Esse momento é especial para ter numa descontração, aliviar um pouco a sobrecarga do trabalho. Então, não faz bem só pra nossa saúde, mas também para a saúde mental”, como avalia a vice-diretora do campus Cedeteg, Adriana Knob.