Evento discute nova Base Nacional Curricular Comum

Evento discute nova Base Nacional Curricular Comum

Participaram membros dos cursos de licenciatura dos campi Cedeteg e Santa Cruz.

Participaram membros dos cursos de licenciatura dos campi Cedeteg e Santa Cruz.

Na noite de ontem, o miniauditório do prédio de biologia do campus Cedeteg recebeu o evento que debateu as novas diretrizes da base nacional comum curricular nos cursos de licenciatura. O evento foi direcionando para membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de licenciatura dos campi Cedeteg e Santa Cruz. “O MEC vem debatendo novas diretrizes, uma base curricular comum nacional, e isso pode mudar alguma coisa no nosso ensino aqui na universidade”, explica o chefe do departamento de biologia, professor João Miranda.

Por ser ainda algo novo, a mesa de discussões foi criada para que professores e membros do NDE pudessem trocar informações sobre a nova base curricular. “Como é uma coisa um pouco nova, nós estamos ainda sem saber exatamente quais são essas novas diretrizes. Nós convidamos professores para apresentar uma mesa redonda para as pessoas dos núcleos docentes dos departamentos para que assim, possamos conhecer melhor essas diretrizes e saber exatamente para que lado vamos trabalhar as nossas grades curriculares aqui na Universidade”, completa.

Aberto às discussões, o evento contou com a presença da diretora de Ensino da Unicentro, Iris Yae Tomita. Segundo ela, a importância de discutir temas como esse dentro das universidades está, principalmente, em preparar as grades dos cursos de licenciatura, pois eles formarão os futuros professores das escolas de ensino fundamental e médio. “Nós entendemos que é um documento voltado para a educação básica, mas nós temos os nossos cursos de licenciatura, que formam os professores que vão lecionar nessa nova base. Nós da Pró-Reitoria de Ensino estamos presentes nesse encontro, no sentido de apoiar iniciativas de professores que estão dispostos a estudar e a debater, para contribuir com este documento institucional”, comenta.

O assunto também interessou a graduandos e mestrandos. “Isso interfere diretamente no nosso futuro profissional. A alteração de grade vai interferir diretamente no modo em que nós devemos exercer a nossa profissão enquanto historiadores”, ressalta Pedro Dalla’Gnol, estudante do curso de história. Para Mônica Cristina Nunes, mestranda em educação, essa discussão é uma oportunidade para que todos conheçam os novos documentos. “Como todos os documentos que o MEC tenta colocar para deixar uma coisa bem igualitária, essa base nacional comum é para isso. A importância dessa discussão é para que todos saibam como fazer isso e como os demais documentos foram feitos”, finaliza.

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