
38ª Encontro de Arte Folclórica da Unicentro celebra saberes ancestrais e diversidade cultural
O evento ocorre de 5 a 29 de agosto, reunindo apresentações, oficinas e mostras culturais abertas ao público em diferentes espaços da universidade. A programação é gratuita e celebra a diversidade de saberes e tradições populares. Nesta edição, o tema escolhido é: “Saberes da Terra, Vozes Ancestrais”, convidando a comunidade a reconhecer e valorizar as heranças culturais que moldam a identidade brasileira.
Segundo Andressa Rodrigues, uma das organizadoras do evento, a proposta é promover uma imersão nos saberes populares, nas tradições orais e expressões artísticas que compõem a identidade cultural do país. “É um convite para escutar o que a cultura ancestral nos conta e lembrar que o futuro só se constrói com respeito ao passado e às múltiplas formas de saber que habitam nosso território”, explica.
Entre os destaques da programação estão os espetáculos “Degolado”, de Márcio Ramos, e “Um Conto para novas Histórias”, da Felchak Produções. Além disso, o evento traz uma novidade: a Mostra de Cinema, com exibição de curtas-metragens no dia 14 de agosto, e a retomada da Feira “Saberes e Sabores”, que apresenta produtos artesanais da região.
A diretora de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da universidade, Nincia Teixeira, comenta que a seleção das apresentações e oficinas foi feita com base em três pilares fundamentais: diversidade cultural, valorização dos saberes tradicionais e diálogo entre comunidade e universidade. “Convidamos estudantes, professores, artistas, grupos tradicionais e a comunidade em geral a se envolverem nesse momento de celebração e partilha dos saberes populares”, destaca.
Ingressos e inscrições
Todas as atividades são gratuitas. Para participar das oficinas é necessário realizar inscrição no site do evento. Já os espetáculos não exigem inscrição, exceto “Um Conto para novas Histórias”, para o qual é necessário retirar ingressos na Diretoria de Cultura (Dirc), pois as vagas são limitadas.
A programação também inclui a apresentação da Associação dos Gaiteiros do Pinhão, considerada imperdível pelas organizadoras. “Vale a pena prestigiar o Encontro porque ele é mais do que um evento cultural, é um ato de reconhecimento, pertencimento e resistência”, afirma a professora Nincia. “Em tempos de apagamento cultural, prestigiar o Encontro é afirmar que a cultura popular importa, que ela pulsa em cada canto do nosso território e merece ser celebrada com orgulho, respeito e sensibilidade.”
A programação completa pode ser conferida no site do evento e nas redes sociais da Diretoria de Cultura (@dirc).
Por Isabella Silva, com supervisão de Giovani Ciquelero
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