7º Colóquio Internacional Museus e Arquivos teve início nesta segunda-feira

7º Colóquio Internacional Museus e Arquivos teve início nesta segunda-feira

Iniciou nesta semana, no Câmpus Santa Cruz da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), o 7º Colóquio Internacional: Museus, Arquivos e suas Interfaces. O evento busca promover o diálogo interdisciplinar entre pesquisadores, profissionais e estudantes de Letras, principalmente da Análise de Discurso, Museologia, Arquivologia e Patrimônio Cultural.  

O colóquio visa fazer uma associação entre o passado e questões atuais, como explica a professora coordenadora do evento, Maria Cleci Venturini. “O evento busca relacionar a questão dos museus, dos arquivos e suas interfaces com a área de Letras, a partir da linguagem e a partir das temáticas da atualidade, buscando trazer essa questão da memória, do passado, dos arquivos, para uma relação com a atualidade, como acontece com a exposição, que é a Faces de Auschwitz, um acontecimento do passado”, disse. 

O primeiro dia incluiu na programação uma mesa-redonda, curso e apresentações de resumos em simpósios. Além disso, a conferência de abertura contou com a presença da professora Margarita Correia, da Universidade de Lisboa. A realização do evento tem também a participação da Universidade de Buenos Aires, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFSM), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade do Sul de Santa Catarina  (Unisul).

O colóquio segue até o dia 4 de julho, assim como a exposição Faces de Auschwitz. Confira a programação:

01/07 (terça-feira)

9h – Mesa-redonda “Discursos e questões étnico-raciais e de gênero”

13h30 – Curso

14h – Simpósio 1: Museu como espaço de aprendizagem: ensino, pesquisa e produção de sentido; Simpósio 8: Dicionários, enciclopédias e vocabulários: a palavra no entremeio da análise de discurso e da história das ideias linguísticas; e Simpósio 12: Espaço, memória e política: a potência da literatura.

19h30 – Conferência “Discurso, mídia e espaço digital”

02/07 (quarta-feira)

9h – Mesa redonda “Discurso político e práticas linguajeiras”

13h30 – Curso

14h – Simpósio 5: O dito e não dito sobre o espaço urbano e lugares de guarda; Simpósio 7: O papel da linguagem na produção de justiça social; Simpósio 9: Discurso, mídia e política: produção de sentidos, colonialidade e resistência; e Simpósio 11: Archivos, memorias y emociones: prácticas discursivas en conflicto.

19h30 – Conferência “Sobre museus, cadáveres, hologramas e outras heterotopias coloniais”

03/07 (quinta-feira)

9h – Mesa redonda “Processos Discursivos sobre as (homo)sexualidades”

10h30 – Palestra “Uma leitura da exposição Brasil Futuro: as formas da democracia a partir de conceitos de testemunhos de Aleida Assmann”

14h – Simpósio 2: Funcionamentos discursivos da/na/sobre a mídia; Simpósio 4: Vozes marginalizadas: discurso, poder e resistência sob a ótica dos estudos discursivos foucaultianos; Simpósio 6: Linguística em rede: linguística, arquivos e ia em travessias contemporâneas; e Simpósio 10: Provocações sobre discursos de ódio em arquivos/corpus constituídos em redes sociais.

17h30 – Lançamento de livros

19h30 – Conferência

04/07 (sexta-feira)

9h – Conferência “Na chuva de confetes deixo a minha dor: uma reflexão sobre os limites da teoria do trauma a partir de A mulher do fim do mundo, de Elza Soares” 

14h – Simpósio 3: Arquivos e manifestações de resistência: produções à margem que desafiam as hegemonias

Mais informações sobre o colóquio você confere no Sistema de Gestão de Eventos (SGE).

 

Por Ana Flávia Godoy, com supervisão de Giovani Ciquelero


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