Encontro da Arte Folclórica encerra com apresentações culturais

Encontro da Arte Folclórica encerra com apresentações culturais

O Encontro de Arte Folclórica de 2024 chegou ao fim na noite desta quinta-feira (29). O mês de agosto foi repleto de apresentações culturais, incluindo uma exposição e uma oficina. A novidade deste ano foi a descentralização das atividades, que foram realizadas também no Câmpus Cedeteg, no Centro Universitário UniGuairacá e no colégio Visconde de Guarapuava.

O encontro atingiu as expectativas quanto à participação e recepção do público, como avalia a diretora de Cultura da Unicentro (DIRC), Níncia Cecilia Ribas Borges Teixeira. “Esse ano foi bem produtivo. O público colaborou e veio nos assistir. Então, nós estamos muito satisfeitos com o Encontro de Arte Folclórica 2024. A formação de plateia, aquele objetivo, nós conquistamos, que foi que as pessoas frequentassem esses espetáculos marcando a importância de preservar as memórias e as tradições”.

Para fechar o evento com chave de ouro, o Gruppo folklorístico Italiano Anima, a companhia de dança Alba Domingues e o grupo polonês Serce Polskie enriqueceram a noite trazendo um pouco de culturas de fora do Brasil que são preservadas aqui. O grupo Ânima, inclusive, se reuniu novamente após o período de Covid-19 graças ao Encontro de Arte Folclórica de 2023. “A gente parou na pandemia e depois voltou a ensaiar para o encontro e é sempre uma emoção. Eu participo desde que o grupo foi fundado, 33 anos atrás. Parece que depois de tanto tempo você não fica mais nervoso, mas eu até hoje ainda me emociono”, compartilha um dos integrantes do Ânima, Gilmar Fabiane.

Os grupos buscam preservar a arte que chegou há muito tempo no Brasil e que merece ser relembrada e compartilhada com toda a comunidade guarapuavana. Para o público, essa é uma oportunidade de aumentar o repertório cultural e, claro, se emocionar. “Achei isso incrível, foi muito bom de assistir, já que não é muito comum aqui na cidade. Então, eu fiquei bem feliz de poder ver o grupo Italiano e ver os outros grupos”, comenta Luiz Kloster.

No ano que vem tem mais Encontro de Arte Folclórica, agora com o objetivo de continuar com a descentralização do evento e de sempre levar mais cultura para a comunidade. “É importante a gente educar para a arte porque senão a gente fica só num universo de tecnologia e a arte é importante porque ela sensibiliza, ela humaniza. Então, nós temos também essa missão”, finaliza a diretora de Cultura.

 

 

 

 

Por Ana Flávia Godoy, com supervisão de Maíra Machado


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