Colóquios de Linguística Forense e de Letras EaD promovem diálogos sobre violência de gênero, cultura da paz e sustentabilidade
Na última semana, o Grupo de Pesquisa em Linguística Forense e o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras EaD promoveram o 4º Colóquio de Linguística Forense (21 e 22 de maio) e o 4º Colóquio de Letras EaD – Letras, Biodiversidade e Cultura da Paz (23 e 24 de maio) de forma online e presencial.
Com palestras e mesa redonda do 4º Colóquio de Linguística Forense abordando temas como ‘Violência de gênero: perspectivas e desdobramentos’ e ‘Atendimento policial em conflitos domésticos’, o evento teve como objetivo promover a disseminação da área, e o diálogo e discussões em torno das subáreas da linguística forense na pesquisa, investigação e relevância para a sociedade. Para a professora Maria Cláudia Teixeira, responsável pelos eventos, as atividades contribuem significativamente na formação acadêmica dos estudantes. “Os eventos ampliam a divulgação científica, a troca de conhecimentos acerca de temáticas específicas e a interação entre os participantes”, comenta.
Já o 4º Colóquio de Letras EaD – Letras, Biodiversidade e Cultura da Paz, foi estruturado com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que fazem parte da “Agenda 2030” da ONU e têm foco em superar os principais desafios de desenvolvimento enfrentados pela população mundial, com a proposta de promover o crescimento global sustentável. Algumas das temáticas foram ‘Diálogos com o meio ambiente: ecolinguística e história ambiental’; ‘A experiência da escrita: escritores e mercado editorial’; e a ‘Literatura e o Antropoceno’.
A assistente social e estudante de Letras, Jaqueline Rovigatti, participou dos colóquios e acredita que esses eventos são importantes para alavancar a carreira profissional. “Sou assistente social há 15 anos, as temáticas apresentadas foram muito importantes para mim, eu vivencio casos como esses no meu dia a dia. Sempre temos algo novo a aprender com essas palestras”, compartilha.
A palestrante Márcia Cristiane Nunes, da Academia da Polícia Civil de Santa Catarina, falou sobre o atendimento policial em conflitos domésticos e destacou o entusiasmo em poder compartilhar sua experiência com os acadêmicos. “A participação dos alunos foi significativa, houve bastante interesse sobre a temática. Fiquei surpresa com a quantidade de questionamentos e discussões”, destaca. “Além disso, foi bacana contribuir com a Unicentro e falar também do campo da linguística forense, que está em ascensão no Brasil. Trazer um pouco da experiência policial representando o estado de Santa Catarina, foi uma honra”, finaliza Márcia.
Por Viviane Moreira, com supervisão de Maíra Machado
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