Diretoria de Cultura e Oficina Prática de Conjunto em Ritmos Brasileiros promovem primeira Roda de Choro no Câmpus Santa Cruz

Diretoria de Cultura e Oficina Prática de Conjunto em Ritmos Brasileiros promovem primeira Roda de Choro no Câmpus Santa Cruz

O Centro de Exposições do Câmpus Santa Cruz da Unicentro foi palco para a primeira Roda de Choro, na última sexta-feira (10). Organizado pela Oficina Prática de Conjunto em Ritmos Brasileiros em parceria com a Diretoria de Cultura (Dirc), o evento contou com a presença de diversos convidados como o grupo Samba da Flávia, o músico de Saxofone Tenor, Jonathan Bemol, e do  artista plástico Helvio Campos.

A Roda de Choro foi uma iniciativa do músico e pesquisador Lucas Sequinel, responsável por ministrar a Oficina Prática de Conjunto em Ritmos Brasileiros. “A gente estuda ritmos variados e nesse módulo, que é em 2024, o ritmo específico é o choro, por isso essa oficina para mostrar um pouco do que estamos trabalhando”, comenta.

Para Lucas, esses eventos são importantes e ajudam a ligar a universidade à comunidade externa. “Essas oficinas fazem as pessoas tanto da comunidade acadêmica quanto de fora, poderem frequentar a universidade, para aprender sobre a música e também poder ter esses eventos musicais onde as pessoas podem apreciar a arte”, avalia.

Os músicos Guilherme Wichinhoski e Thiago Juraski participaram da oficina e ressaltaram que eventos assim são uma oportunidade para promover a interação entre as pessoas. “Para mim, o mais importante é se reunir com a galera para fazer um som, trocar aquele feeling com todo mundo e também me aprofundar nos estudos de música. É uma honra conhecer músicos tão massas da cidade e poder tocar esse som com eles”, comenta Guilherme. “E também, a música tem um poder muito grande de envolver e unir as pessoas. Esse evento mostra isso, ele une músicos e não músicos no mesmo lugar com um objetivo em comum”, complementa Thiago. 

A integrante do grupo Samba da Flávia, Hellen Thaylane, também esteve presente na oficina e enfatizou a importância de trazer esses diferentes estilos musicais. “É a primeira Roda de Choro que já teve aqui, por mais que a cultura do samba seja bastante disseminada, a do Choro é muito escassa. Por ser um estilo mais instrumental e tudo mais, é difícil que as pessoas toquem e se interessem. Acho que para população não tem nada melhor do que vir aqui, aprender mais coisas e curtir um som diferente”, comenta a artista.

A ideia, compartilha a diretora de cultura, Níncia Teixeira, é promover outras oficinas do mesmo segmento de forma bimestral.  “Essa oficina é uma oportunidade tanto do professor mostrar o fruto do trabalho, quanto da comunidade universitária ter conhecimento acerca de ritmos brasileiros. Inauguramos hoje com a Roda de Choro, mas a gente está pensando em ter roda de samba e roda de baião, além dos outros ritmos que o Lucas trabalha”. 

Quem tiver interesse em saber mais e participar das oficinas ofertadas, é só procurar a Diretoria de Cultura para realizar a inscrição. A Dirc fica no Câmpus Santa Cruz da Unicentro e o telefone para contato é 42 3621-1059. 

 

Por Viviane Moreira, com supervisão de Maíra Machado. 


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