Unicentro volta a recomendar a utilização de máscaras de proteção facial
A taxa de positividade de Covid-19 em Guarapuava, segundo o último boletim epidemiológico do município, divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, está em 13%. Entre 30 de maio e cinco de junho foram registrados 279 novos casos da doença. Além disso, a taxa de ocupação hospitalar também está alta. Motivos que levaram a Prefeitura Municipal a voltar a recomendar, no início dessa semana, o uso de máscaras de proteção facial em ambientes considerados de alto risco, como locais fechados, transporte público e escolas.
Na mesma linha, a Unicentro, que retoma as atividades presenciais na próxima segunda, dia 13, com o início do ano letivo de 2022, também divulgou, nessa quarta-feira, 08, uma Instrução Normativa orientando o uso de máscaras nas atividades administrativas e, sobretudo, pedagógicas em todos os seus câmpus e unidades universitárias. “Esse momento que vivemos é propício, infelizmente, para problemas de ordem respiratória, não apenas a Covid. Então, é neste contexto que nós recomendamos à comunidade acadêmica a utilização das máscaras. Embora, essa utilização não seja obrigatória em razão das questões legais, mas é uma questão de conscientização, sobretudo nos espaços pedagógicos – e, nesse caso, estamos falando principalmente das sala de aula, onde nós temos uma concentração mais elevada de pessoas que utilizam os mesmos espaços de forma concomitante. Então, é bastante próprio a utilização de máscaras nesses ambientes, mesmo não sendo obrigatória mas por uma questão de prevenção, dado o momento que vivemos”, reforça o pró-reitor de Recursos Humanos Robson Ferrás.
Já nas unidades de atendimento de saúde da Unicentro, como clínicas e laboratórios, o uso de máscara, também seguindo as normativas municipais e estaduais, segue sendo obrigatório. “De forma obrigatória, está sendo exigido em espaços relacionados à área de saúde, em harmonia também com as legislações específicas sobre isso. Em relação à universidade, nós temos as clínicas, laboratórios, espaços que acontecem atividades pedagógicas, mas não somente, acontecem atendimentos também à população por meio dos serviços que a universidade presta. Então, nesses espaços ainda existe a obrigatoriedade da utilização de máscaras”, finaliza o pró-reitor.