Variedade de ritmos e estilos embalou a Sexta Nobre
O Encontro Anual de Extensão Universitária, o Eaex 2018, terminou do jeito que todo mundo gosta: com muita música. Os músicos que subiram ao palco do Auditório Francisco Contini, da Unicentro, simplesmente deram um show. Teve moda de viola, samba, rock, MPB e canções autorais, como as apresentadas pela banda Canelas de Josué que tem o professor Clayton da Silva como um dos integrantes. “A gente apresentou uma música chamada besouro. Contou com a história um pouco sobre um capoeirista. A gente fez uma música chamada velho ancião, que é uma música que trata sobre moradores de rua e mais umas outras músicas que foi de autoria da banda”.
A funcionária da Unicentro Áurea Regina Oliveira Cunha também se apresentou. Depois de 15 anos cantando, ela tem segurança para dar novas roupagens para clássicos da Música Popular Brasileira. “O diferencial é que o Márcio toca viola. Então, a gente vai fazer três canções. Música brasileira mais tocadas, elaboradas num arranjo para viola”, conta a intérprete.
Variedade de estilo exaltada por quem estava na plateia, como a estudante de Publicidade e Propaganda Mariana Valente. “Está trazendo diversos estilos musicais e mostrando quão diverso é o nosso ambiente universitário. Isso é muito legal porque incentiva cantores, músicos a virem se apresentar, porque sabem que aqui não vai ter nenhuma forma de preconceito. Aqui todos os estilos são bem-vindos e todo mundo adora essa diferença”, avalia.
Já o Juliano Demétrio destaca a qualidade das apresentações e exalta a iniciativa da promoção cultural pela Unicentro. “Eu estou gostando das apresentações. Eu acho que o povo deveria apreciar mais o que tem na nossa cidade, esses eventos musicais, né? E, a gente fica feliz aqui em poder estar assistindo”.
Quem também saiu feliz da Sexta Nobre foi o funcionário público Danny Jessé Nascimento. “A música, na verdade, ela traz para a gente lembranças, ela traz perspectivas e, acima de tudo, ela nos faz mais feliz. A gente vive melhor. Eu adoro a música. Eu participo de todos os eventos que têm de música aqui. Tô sempre assistindo. Gostaria, também, de tocar e cantar, mas eu não tenho esse dom. Deixo pra quem sabe”.